Ilustríssima > A utopia tropical de Eduardo Giannetti Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Nelson

    Nós já perdemos muito do nosso narcisismo grandioso com Copérnico. Galileu, Darwin. Mas, ainda queremos acreditar que somos os animais escolhidos especialmente por Deus. Mas, se existe algum sentido, é o mesmo reservado para um pernilongo, um vírus da hidrofobia, uma pulga, dinossáuros, mamiferos e vegetais. Um sentido cósmico especial para os humanos e um dos últimos refúgios ilusórios para o nosso narcisismo.

    Responda
  2. Dewey

    A identidade ou caráter social de um povo não se mede pelas diferenças, mas pelas semelhanças. Apesar das enormes distâncias existentes entre as diferentes regiões do país, não é difícil ver os traços que nos unem como brasileiros. Uma dessas semelhanças é a nossa característica de que, em condições normais de temperatura e pressão, sermos um povo que prefere evitar o confronto em prol da conciliação e da confraria. Exemplo, em vez de lutar pela nossa independência, preferimos compra-la.

    Responda
  3. MarceloCoelho

    Não existe nada sem fim e sem propósito, todo efeito tem uma causa, e o universo é um efeito. O próprio fato, como você disse, de que, por mais que tentemos, não conseguimos nos livrar de alguma metafísica, é um indício de que é impossível explicar a vida e o universo pelo materialismo puro e duro; e de que a consciência humana, por mais afastada que esteja, sempre guarda um vislumbre, uma apagada lembrança, de sua verdadeira origem.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.