Sem dúvida, os casos britânico e brasileiro têm suas similaridades, lá como cá os governentes quiseram e conseguiriam ludibriarr os eleitores, lá com a compra dos eleitores conservadores através de um plebiscito, aqui com o maior estelionato eleitoral , jogando o país em sua pior crise ecônomica e política da história. Lá Cameron já caiu, aqui ainda vivemos com o suplício e o fantasma de uma morta-viva, espero que essa gente que está fazendo o país sofrer tanto, nunca mais volte ao poder.

'PT de Lula responsável'???

Continuo sem compreender. Fiz há pouco um comentário que vai ser avaliado. No tempo da ditadura militar, o termo avaliacao tinha outro nome.

Muito interessante sua análise, Conti, aliás, como sempre!

Formidável a diversidade desta Folha de S. Paulo!. A mesma edição que traz um texto tão obtuso, populista, indigente e rasteiro como este do Conti, traz um outro texto do J.P. Coutinho que é um verdadeiro farol de cultura, inteligência e lucidez. Ignorem o coitado do Conti e dediquem a sua atenção ao gajo lusitano que para mim é um patrimônio da humanidade. Essa galera da esquerda com a sua lenga-lenga contra “as austeridades” é maçante, repetitiva e tediosa. Por que não se calam?

Qualquer notícia é aproveitada pelos acólitos do a pede uta, na maior parte das vezes de forma ridícula como esta, para tentar defender a incompetanta. Conti outra, jornalistO.

Se é isso mesmo faltou o Sr parabenizar a direita britânica pelo apoio ao Brexit. Aí, aí, só rindo.

Produzem menos que recebem? E os super ricos produzem mais que recebem? De onde saiu essa matemática? E quem dará conta da revolta dos deserdados tratados como incompetentes? Já vimos no que isso dá. Já temos candidatos a Hitler e Stalin por aí .

Texto raso que atesta uma prática já conhecida por nós também em outros países: populismo para se eleger e realismo para governar!

É reação ao desmonte do estado de bem estar social, reação tardia ao neoliberalismo que detonou o nível de vida de várias regiões do Reino Unido, Escócia por exemplo. O cidadão leitor do jornal do alto de uma vida de classe média de primeiro mundo prega que o capital está acima de tudo, será que o americano que perdeu a casa de filme de Holywood pensa assim? A paz e a prosperidade do pós guerra veio do modelo que se quer desmontar, e a crise e violência de antes vem do ataque ao nível de vida.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Somente a participação popular mostra o caminho....seja a esquerda ou a direita... novas eleições já....

As crises da Europa já estavam escrita as estrela. Trabalhei na Europa por cinco anos num local onde havia expatriados de todo o mundo, inclusive do Japão. Fiquei responsável por mostrar Mr. Ushiro o lugar logo quando ele chegou. Perguntou-me surpreso porque o lugar, onde trabalhavam quase mil pessoas, estava praticamente vazia. Expliquei que na Holanda todo mundo bate ponto - é o Flexilble Time-, até o Diretor do centro, e a maioria sai as cinco. "It's not very entrepreneural", disse Ushiro."

E você acha que ir contra as necessidades do capital vai trazer uma vida menos bruta e mais próspera? Não vai não, o fracasso das experiências socialistas, tanto as do século 20 como as do século 21, já mostraram isso. Podem protestar quanto quiserem, votar em Podemos ou qualquer outro delírio populista e esquerdista, que a prosperidade econômica não virá por causa disso, pelo contrário só piorará a situação. A vida é dura mesmo, e a realidade econômica não se dobra a discurseira populista.

Estamos num mundo diferente que ninguém sabe o que é melhor....esquerda....direita....austeridade fiscal....Estado forte.....garantias trabalhistas....por isso somente com eleições e a soberania popular fica um pouco mais claro o caminho a ser seguido...

Texto fala muito e diz pouco. Vai do nada ao lugar nenhum