Hélio Schwartsman > Rede de intrigas Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. jorge

    Concordo que essas greves são abusivas e são deflagradas apenas para dar um suposto prestígio político aos grupelhos de extrema esquerda mas se a imensa maioria dos funcionários não concordam porque eles não se manifestam e comparecem às assembléias? Parece que o ponto crucial nessa questão é o não desconto dos dias parados. Quando começar a pesar no bolso a "combatividade" dos companheiros vai por agua abaixo.

    Responda
  2. MarceloCoelho

    Essas greves são políticas, mais do que econômicas ou trabalhistas. Seus organizadores são, pet istas, ou de partidos mais à esquerda. Querem desgastar o governo do Alckmin, além de terem a ilusão de que vão promover e instalar o socialismo no Brasil, é por isso que lutam. Isso é um delírio, não há a menor possibilidade de socialismo por aqui hoje. A única coisa que conseguem é acabar com a qualidade do ensino universitário e atrasar o desenvolvimento do país. Mas é assim que pensam.

    Responda
    1. MarceloCoelho

      São pet istas. Sem vírgula, desculpem.

  3. Dewey

    As federais têm três problemas: gestão, gestão e gestão. O sistema de eleição de reitores, carrega os mesmos vícios do sistema de eleição de políticos; nem sempre quem ganha é o mais competente, mas o mais popular. Colocar uma instituição do porte da USP nas mãos de alguém com pouca ou nenhuma experiência gerencial e esperar resultados é pura utopia. É preciso ter coragem para admitir que quem se dedica a nobre função de ensinar, não sabe fazer, e nem tem perfil e o instinto de gerente.

    Responda
  4. CHICO HARMONIA

    As greves nas universidades públicas, estaduais e federais é uma vergonha nacional. Servidores apoiados por alguns professores de esquerda e poucos alunos, não mais que dez por cento das universidades fazem piquetes e greves com paralisação das aulas. Reinvidicar tudo bem, todavia, dez porcento dos alunos, evitar que noventa porcento, ou seja a maioria esmagadora não tenham aula é uma atitude golpista, própria da esquerda brasileira. É necessário refutar infiltrações ideológicas nas escolas.

    Responda
  5. Martins

    Excelente análise do processo de degradação da FFLCH dirigida por minorias orientadas, comprovadamente, pelo M.R.T que é o braço ativo do P.S.O.L. O objetivo é fechar a faculdade o eles tem tamanha limitação intelectual que não enxergam a realidade? Se é assim, o resto dos alunos também são responsáveis por não defender seu futuro. Estamos jogando fora nosso magro ICMS que bem poderia ser direcionado para a educação básica.

    Responda
  6. Recomeço

    A esquerdização destruirá as universidades públicas brasileiras como fez no ensino de primeiro e segundo grau, que a 50 anos tinha qualidade, disciplina em sala de aula e valorização do professor, sendo tudo isso perdido com a adoção da metodologia "bolivariana" de Roberto Freire ao se adotar o coitadismo nas escolas e tolerar faltas, indisciplina e agressões, desestimulando professores e alunos promissores; ao invés de se fazer "justiça social" formam futuros clientes do bolsa-família e afins.

    Responda
  7. Herdf

    Acho risível o argumento assembléias com poucos, como se participação política fosse majoritária na sociedade. Que bom seria se fosse. A questão não é quantos decidiram a greve e sim se ela é feita pela maioria, se é, então os demais deixaram aquele grupo decidir e o reconhece.

    Responda
    1. Ezequiel

      E você acredita que mesmo sem participar das decisões a maioria as apoia?... Que tal aferir isto? Se a esquerda não vem sufocando a maioria, ao menos está dando margem a que isso seja afirmado repetidamente - e a reação que já se antevê, vai ganhando corpo. Mais democracia é bom pra todo mundo: tentem praticá-la.

  8. Krüger

    Pode incluir as Universidades Federais, em estágio mais avançado de deterioração.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.