Tostão > O sofrimento humaniza Voltar
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O futebol sul-americano é tradicionalmente mais faltoso que o europeu, lembra Tostão, mas aqueles que estiveram em campo no domingo em sua maioria jogam na Europa. Por que então o jogo foi tão faltoso? Alguma coisa não deveria ter mudado com jogadores acostumados ao jogo mais limpo nos campeonatos europeus?
Prezado Tostão Te admiro e mais uma vez você faz uma jogada de "craque" , destacando a fragilidade, o sentimento e a humanização de um "gênio" que antes de mais nada é um homem. Ganhando ou não tÃtulos com a albiceleste, Messi já está na história daqueles que nos fazem feliz com o prazer de ver o futebol. Sou de uma época que o futebol era feito de magia e poesia , a qual você e muitos outros grandes jogadores brasileiros e também portenhos ajudaram a escrever.
O fato de Messi ser um homem introspectivo talvez tenha contribuÃdo para tornar mais evidente o seu sofrimento diante do tÃtulo perdido. Mas há que se ressaltar que em nenhum momento da partida ele se escondeu. Mesmo na prorrogação Messi voltava ao campo de defesa para buscar a bola e tentar desesperadamente encontrar um atalho para se chegar ao gol chileno. O verdadeiro craque não se esconde durante a partida. Não busca refúgio em carros importados e nem em festas regadas a ostentação.
chi chi chi le le le, viva chile.
Não entendi exatamente o sentimento de Messi. Afinal, foram para a final e não perderam. Quando se vai para disputa de penalty, é loteria, e, alguém tem que perder. Foi ele. Qual o problema? Ele é o maior do mundo desde 2010.
Xará, leia o texto do mestre Tostão novamente e aà talvez você comece a entender
Tostão, você sim foi um craque singular. Agora as OlimpÃadas no Rio. O jovem e também craque Neymar, todavia, mais midiatico que ninguém estará em campo. Oxalá ele jogue mais futebol e fale menos. A rigor este rapaz não fez nada, absolutamente nada em prol do futebol brasileiro.
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