Opinião > A indignação do povo Voltar
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Bresser, Bresser, por favor mil vezes não. Você está ultrapassado. O melhor a fazer é assistir novela.
Sofrivel o texto!
Exatamente ao contrário. A Inglaterra está saindo porque quer mais liberalismo econômico e polÃtico. Ela quer se distanciar da burocracia de Bruxelas e voltar a ser uma Nação com "N" maiúsculo. Análise totalmente inversa.
O Brasil precisa urgentemente de um novo Planos Bresser. O primeiro foi um sucesso estrondoso.
Na Grã-Bretanha hoje 63% das crianças pobres crescem em famÃlias nas quais só um adulto trabalha , para essas a arapuca já se fechou , mais de 600 mil residentes na segunda maior cidade da Grã -Bretanha a grande Manchester estão (dizem um estudo) conhecendo os efeitos de pobreza extrema e 1,6 milhão já escorregaram para a miséria ,o neo -liberalismo adotado ão extremo pelo mundo, surge a teocracia capitalista que dividi , endivida ,empobrece 2/3 da sociedade ! este é objetivo do golpe!
O capitalismo tem de ser submetidos a freios rigorosos. Porém, meramente reguladores e ordenadores. Intervenções estatais diretas são sempre desastrosas. O Estado deve, via ferramentas tributária e orçamentária, distribuir riqueza na forma de investimentos sociais (infra estrutura, educação e saúde), jamais na forma de custeio social (salvo circunstâncias emergenciais) como as polÃticas populistas costumam querer perenizar. Assim como tem sido, trocaram o voto de cabresto pelo voto de esmola.
Existem muitas teorias e denominações, o grande mal é que os seres humanos se apegaram ao dinheiro com tanta avidez que abandonaram tudo, inclusive a busca do significado da vida que se tornou descartável. Então surgiram todas as aberrações e uma construção desumana e miserável, o contrário do que deveria ser com a aplicação das capacitações essenciais.
Bresser, Bresser, sempre o mesmo discurso. Por ventura você se lembra do plano Bresser ? Dos prejuÃzos que este plano causou na nação brasileira ?
Ou seja: liberalismo no dos outros é refresco. O que acontece com o Brexit na Inglaterra também ilustra o tema. Os poloneses trabalham melhor e mais barato do que o operariado inglês dentro da Inglaterra, portanto, tomam seus empregos. Ora, isso não seria o máximo do liberalismo eficiente? A meritocracia liberal? Mas não é assim que a banda toca quando os ricos começam a perder, não é mesmo?
Infelizmente comentários de alguns leitores se preocupam mais em atacar autores de colunas do que questionar os pontos em questão. E vêm dos mesmos leitores em diferentes artigos. Onde está o questionamento baseado em fatos do que descreve o autor sobre a reação da população na Europa, não só Reino Unido - e também na Oceania e EUA, com o descontentamento com a globalização e o capitalismo sem limites? Talvez porque não haja o que questionar nos pontos mentionados neste ótimo artigo?
Por mais insatisfeitos que estejam alguns britânicos, paÃses "liberais" ainda estão muito melhores do que os mais fechados. Usar esse exemplo como prova de que o liberalismo é frágil é, sim, sintoma de algum tipo de demência.
O problema do liberalismo é que cada um tenha um definição do que seja. Curiosamente o liberalismo começou em 1688 na Inglaterra com a “Glorious Revolution”. Essa revolução assentou os alicerces para o desenvolvimento do Estado liberal moderno, pois limitou o poder dos monarcas, introduziu o parlamentarismo e o “Bill of Rights” que basicamente criava o conceito de ser governado "por consentimento". É difÃcil identificar qualquer relação de causa e efeito entre o liberalismo e o Brexit.
Finalmente alguém faz a análise correta de forma completa. E tem leitor precisando de aula, chamou o colunista de marxista. Tem dó, onde a social democracia Européia se assemelha a marxismo. É muita ignorância.
Dizer que a China e a Ãndia tiveram melhorias sociais, para a elite e seguimentos médios sim, mas para a população em geral não. A concentração de mão de obra execedente dado o crescimento populacional, gerou uma escravização assalariada sem nenhuma perspectiva de mobilidade social
E quem é que está se sentindo bem, os venezuelanos, como o socialismo do século 21, tão admirado pelo colunista?
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