Opinião > Jogo de sombras Voltar
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Mas o Cunha é o cordão umbilical do conspirado!! Se o Cunha quiser o conspirador não respira um dia.
A imprensa está fazendo um excelente papel neste processo de transparência, com a FSP se destacando bastante. Com uma imprensa atuante e a Justiça mais bem estruturada e organizada temos um paÃs novo. Nosso grande e atual desafio é o ajuste do sistema polÃtico e econômico. No sistema polÃtico estamos fazendo uma depuração e ainda temos que lidar com a minimização do custo do agente através de sistema de incentivos. No lado econômico ainda temos que acertar o tripé com muito debate qualificado.
É realmente espantoso ver o presidente da república refém de um notório corrupto envolvido em todos os escândalos, é mais vergonhoso ainda ver o congresso ou parte dele se mobilizando para salvar o seu mandato ( e o deles).
A verdade dos fatos que até o momento manteve-se na realidade da politica brasileira é a de que todos sabiam das intenções dos que estiveram e mantiveram -se pelo afastamento da presidenta ! . Orquestrado , idealizado e financiado ! Vários são os atores mas um se destaca Dep Eduardo cunha que encaminhou em um domingo de sombras e escuro o encaminhamento do impeachment da presidenta Dilma ! Ai esta a prova ! O interino Temer é parceiro na conspiração do golpe !
Como a Outra, "faz o diabo" para chegar à presidência...
O jogo de sombras e o obscuro objeto de desejo : garantir poder. C.
pois é, apoiado pelo movimento brasil livre, apoiado pelo movimento vem prá rua, apoiado por todos que foram na farra da paulista com a mascara do japones da federal condenado por propina, temer e cunha vão em frente a favor destes movimentos e contra as investigações.
Me espanta a miopia de alguns direitóides leitores....vamos enxergar gente...para a república ser novamente do povo...somente novas eleições...Este Temer tá rebolando mais que as chacretes em tardes de sábado...
o pessoal acha que depois disso o jogo politico é um jogo de freiras e comadres . Não se pensem que o pete está atrás de senadores com propostas mais que descentes . Enquanto houver politica econômica exclusiva haverá este tipo de processo . mesmo depois disso o ser humano não vai mudar . o que tem que mudar são os processos de normalização da sociedade .
Editorial muito bom. De fato, é, para dizer o mÃnimo, estranho que o presidente da República se encontre, na calada da noite, com uma figura ex. ecrável como o e-presidente da Câmara. De que trataram ? quais acertos escusos foram combinados ? O paÃs precisa conhecer o teor dessa conversa. E os impolutos bicos grandes, vão realmente livrar o réu da cassação ? Não é isso muita incoerência e hipo. crhisia ? É inadmissÃvel que esta triste figura não seja cassado.
O pior dos editoriais que já passou por aqui. Miudezas e assunto enterrado.
Bons mesmos eram os editoriais nos tempos do PT. Tempos de cólera. Quando um dia sim e outro também, o pau de dava em Lula dava também em Luiz Inácio.
Quanta boa vontade nesse editorial. Quem o escreveu, a Marcela?
Ler a reportagem do Painel de hoje e verão como deu certo o encontro privê da dupla E.Cunha e M.Temer: agora os moralÃssimos tucannos lavaram as mãos e nada farão para cassar o mandato de seu "malvado favorito".
Mas qual é a surpresa? Se TemerÉCunha e CunhaÉTemer, como já está mais do que óbvio, acho até hipócrita essa postura geral de indignação e perplexidade. Quantas vezes esses dois já não se encontraram, sem que jornalistas soubessem? O próprio E.Cunha já disse mil vezes que conversa por telefone com o Interino diariamente. Se querem de fato afastar a nefasta figura de E.Cunha, é melhor começar por M.Temer.
Só os ingênuos devem ter acreditado que o Brasil iria se transformar em uma legião da noite para o dia. Seria ingenuidade também acreditar que o poder do Cunha acumulado desde o governo Collor iria se dissipar por decreto; ele ainda é uma força polÃtica considerável e o Temer, como raposa felpuda que é, sabe que sem os seguidores do Cunha a aprovação de projetos no Congresso seria dificultada. Como dizia Maquiavel, a polÃtica não possui nenhuma relação com princÃpios morais.
Enquanto os contorcionismos polÃticos ocorrem com acordos obviamente inconfessáveis, os interesses do paÃs vão ficando em segundo plano, ou melhor, no final da fila após vencidas as conveniências pessoais de cada um. Nessa linha, é grave que um presidente receba, ás escondidas, um deputado afastado de suas funções, em vias de ser preso por corrupção, e, o pior, negam o próprio encontro; o assunto tratado, nem pensar. Abre-se, por conseguinte, um mundo de conjecturas nada louváveis a respeito.
Gostaria de fazer comentário melhor, mas este editorial merece o escárnio, não só meu mas de todos, pois ele é, também e de certa maneira, um jogo de sombras.
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