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Como se não bastasse, o próprio Presidente do STF contrariando decisão unânime do Plenario, concedeu liberdade para quem foi condenado na primeira e segunda instâncias, publicado hoje neste prestigioso Jornal. É por umas e outras, com tantos trapalhões, que dizem que o Brasil não é um PaÃs sério, ou estou enganado? Lamentável.
"Presos Indevidamente?" acredito que as leis, feitas pelos nosso Ilustres Parlamentares, são propositalmente feitas para deixar a Justiça morosa. IncrÃvel é ver como Criminosos são defendidos por Jornais e Juristas falando de prisões ilegais. Temos que mudar as leis e criminosos que roubam os cofres públicos devem ser tratados como Traidores da Pátria, pois tiram a possibilidade do nosso desenvolvimento como povo. Acorda Brasil!
Se vc realmente apoia combate corrupção assista apresentação da senadora Katia Abreu na comissão de impeachement do senado neste dia 03/07 e tirem suas conclusões. Não tenho mais duvida que o que esta ocorrendo em nosso Pais neste momento é um vexame maximo desta nossa nação frente a comunidade internacional, que observa um arranjo esquisito dos poderosos para retirar a soberania do voto da população
Pelo visto o Ministro do STF não considerou as Instâncias Intermediárias, citadas na reportagem, como competentes para maridos de senadoras. Na verdade, segundo o ordenamento jurÃdico, deveria encaminhar o pedido para ser apreciado pelo Tribunal Regional, inclusive com "vistas" ao MP que formulou o pedido inicial de prisão, ou estou enganado? Ocorre que a Lei no Brasil existe sòmente para o estribilho .....óra Lei.
O Brasil é um paÃs onde há leis para tudo. É só olhar por exemplo a extensão da constituição e compará-la a de outros paÃses. Todavia, apesar de leis, muitas leis, porque ha impunidade no Brasil ? Porque há impunidade no Brasil ? A resposta todos os brasileiros sabem : É que ao longo da história do Brasil o poder judiciário não cumpre seu papel institucional. Os maiores problemas brasileiros foram criados a partir da omissão do judiciário. Isto é fato. Isto é história.
A Faculdade está errada ao apontar estatÃsticas e portanto o editorialista está equivocado ao mencionar.Direito não é matemática. A primeira instância pode ter julgado X, ter sido reformado Y, mas, não se pode quantificar estatisticamente, porque, friso-me, Direito não é matemática, cada caso é cada caso. No mais, tirante isso, endosso o editorial.
Os ministros tem que entender que qdo erram, a vitima nao tem recurso pra nenhum outro tribunal. Como a min. Rosa weber que aceita rcl pra dizer que jornalista n tem q pagar danos morais. Se ela quer proteger a imprensa, que crie uma ONG, o que nao pode e' inventar que o STF ja disse isso em carater vinculante, qdo isso nunca aconteceu. E' coisa da cabeca dela. A ministra esta usurpando funcoes de outros juizes. Ninguem deu esse poder a ela.
Conforme a matéria, apenas 0,45% de HC foram concedidos num universo de aproximadamente dois mil e novecentos, 13 HC. Ou seja, apenas alguns que malandramente pularam duas instâncias tiveram sucesso. Vê-se que a corte não está afinada com esse proceder, mas no caso do Bernardo havia ali um Min. não acovardado, segundo Lula, que se não intimidou e mandou soltar o pobre encarcerado preventivamente. Parabéns!! Homens dessa magnitude é quem pode evitar injustiças contra os companheiros.
É claro que ministros do STF sofrem influências de BrasÃlia, pois todos lá na ilha da fantasia vivem e convivem juntos, os demais não tem este privilégio.
A má redação chega até os editoriais da Folha: "resta o espanto, a surpresa e a desconfiança" contém erro grave de concordância, já que o sujeito é plural. O correto é "restam o espanto, a surpresa e a desconfiança."
Exato, carmattos, o editorial é o último bastião da boa redação em um jornal, pois dali não tem como se extrair a desculpa da pressa do jornalista: trata-se de um texto discutido, medido e ponderado. Ponto negativo para a FSP.
Lamentável quem escreveu o editorial. A realidade que se impõe é a seguinte : Infelizmente nem todo mundo tem um padrinho como ministro do S T F.
Não creio que o sr. Moro seja imparcial. Pergunto, porque Cunha ainda não está preso, sendo que este tem as mais robustas e extensas provas contra?
Não é o Moro que julga Cunha e sim o STF.
As prisões preventivas já deu bons resultados para o Brasil, devem continuar assim, enquanto alguns juÃzes do Supremo envergonha a nação, deveriam ser igualmente presos por se ajustar ao crime.
Não tem nada de injusto ou constrangedor no xilindro do maridão da Barbie. O cara usur-pou qposenfados a vontade e ainda tá cheio de dinheiro por aÃ, que, livre, ele pode transferir para a SuÃça a hora que quiser. Pior, pode seguir a sugestão do Deu-suicidio e se mandar via paragua. Mas o advogado de plantão do Pe-Te deu geito de julga-lo santinho.
Consta que "corrigir" é verbo transitivo direto.
Quem não sabe que o ministro Dias Tofolli é petista é muito inocente!
A imparcialidade é o reconhecimento que somos parciais.
No Brasil, o pêndulo oscila entre Toffoli e Gilmar. Penso que se acontecesse em nosso paÃs o que se deu em Sodoma e Gomorra, nem assim nos salvaria. A corrupção se entranhou de tal forma que o melhor será cantar a música 'é devagar, é devagar devagarinho' e 'vamo-que-vamo' que estamos todos anestesiados!
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