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• Evolução sem fronteiras

1. LUIZ RUIVO FILHO

   5.jul.2016 às 11h25

   Certamente é um Programa Sensacional visando o aprimoramento e enriquecimento de novos conhecimentos de ultima geração. Ocorre que pela incompetente administração == o que não é inédito, está fadado a desaparecer, o que é muito ruim senão péssimo. Aliás, pelo visto o Interino apoia a extinção porque "a Educação de Qualidade liberta da escravidão intelectual e destroi a ignorância", prejudicando nossas mentiras nas eleições. A prova está presente e vísivel no medíocre Congresso Nacional, ou não?

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2. Calferr

   4.jul.2016 às 9h47

   Realmente não sei de onde surgiu esta ideia de que os candidatos ao Ciência sem Fronteiras não precisavam dominar o inglês, pois este era um dos critérios para serem aceitos no programa (certificação Tofel). Talvez para candidatos a Portugal e Espanha. Também discordo que os alunos foram encaminhados para instituições "não melhores" que as nacionais, pois é só vermos o ranking das melhores universidades do mundo que veremos algumas centenas melhores, que as nossas melhores.

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3. Dewey

   4.jul.2016 às 7h16

   Quando o governo brasileiro desenvolveu um acordo junto a USAID nos anos sessenta houve uma g,ritaria geral da e/squerda, causada principalmente porque o acordo envolvia uma reforma do ensino básico. Os bolsistas do programa ao retornarem contribuíram para impulsionar o agro-negócio a partir de 70; a maioria das bolsas foi para a área agrícola. Conclusão, esse tipo de programa tem um tempo de maturação de médio a longo prazo; é cedo para julgar. O importante é ter a d/isciplina de não desistir.

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