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  1. Mochesa

    O paradoxo é uma reformulação da máxima marxiana: quem não educa os educadores?

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    1. Mochesa

      Quem educa os educadores.

  2. VOZEVEZ

    Ia me esquecendo: no paradoxo do rabo preso, onde fica a ponta do rabo? E no paradoxo de " quem come na mão de quem" , quem é que põe primeiro a "comida" ?

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  3. VOZEVEZ

    Ia me esquecendo: no paradoxo do rabo preso, onde fica a ponta do rabo? E no paradoxo de " quem come na mão de quem" , quem é que põe primeiro a "comida" ?

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  4. VOZEVEZ

    Ia me esquecendo: no paradoxo do rabo preso, onde fica a ponta do rabo? E no paradoxo de " quem come na mão de quem" , quem é que põe primeiro a "comida" ?

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  5. VOZEVEZ

    A promiscuidade no parlamento leva a outro paradoxo: quem come na mão de quem? Ou, se quiserem, quem prende o rabo de quem? Empresários, classe dominante, políticos ,partidos, julgadores ...todos comendo na mão do outro...cada um com o rabo preso pelo outro.

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  6. Déjà vu

    “A Mentira é o único Privilégio do Homem sobre Todos os outros Animais.” - Dostoiévski

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  7. Marcatto

    Admirável a inteligencia e a perspicácia de Mario Conti. Todos os dias abrimos as noticias diárias para continuar vendo o ocaso do banditismo político no Brasil. Na coluna de Mário podemos enxergar um pouco a realidade em que estamos metidos.

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  8. Mauro Tadeu

    O que temos no Brasil são Estados Independentes nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, sustentados por nós. O pato da FIESP não está na rua, panelas não são batidas, enfim, como disse o articulista, a energia está se dissipando. É o PT pensou que somente ele sabia conduzir as massas.

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  9. Dewey

    Se o barbeiro barbeia todos os homens que não se barbeiam, quem barbeia o barbeiro? O Paradoxo de Russel não é um paradoxo. É possível que o barbeiro seja imberbe. O paradoxo coloca a premissa não comprovada de que o barbeiro tenha barba. Portanto não é um paradoxo. Paradoxo por natureza são os políticos, os quais, apesar de representarem a elite do país, a única coisa que produzem são mediocridades, supostamente para o bem comum.

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