Elio Gaspari > Temer e a privataria 3.0 Voltar
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Interessante que apagaram o passado da telefonia no Brasil. Era privado e nem DDD tinha, foi estatizado e modernizou. Ai o FMI proibiu investir mesmo tendo dinheiro no sistema. Aà depois que o estado colocou a infra privatizaram, porque quando não tinha nada o privado não botou dinheiro? Simples, risco o setor privado não corre, só se tiver grana do estado, a qual pagou as privatizações. No Brasil privatização é feita com dinheiro do estado.
Esse é um problema antigo e é necessário que os mecanismos desse processo todo sejam mais rigorosos.Os cofres públicos estão ficando com o prejuÃzo enquanto os espertalhões esfalfam-se no lucro, quase sempre deixando de pagar seus aluguéis.
Chamar estas empreiteiras de empresas privadas é um engano.Elas são apenas qua drilhas mancomunadas com os partidos para assaltarem os cofres da nação e enxerem os bolsos dos quad rilheiros disfarçados de polÃticos e espoliarem o povo.
Na verdade não foi uma privatização, foi um jogo de cartas marcada e pago com o dinheiro do povo, e ainda estamos pagando as prestações. Não precisa nem dizer para onde foi o dinheiro. Mas se investigarem como sempre tem os que não sabem de nada, tem dinheiro para suas mordomias mas o dinheiro não é dele, etc...
Quem criou essa bagunça, e desmoralizou as privatizações foi, como não poderia deixar de ser, o pete. Destroem tudo em que põem a mão. São piores que saúva, piores que terremotos e furacões.
Esse negócio de privataria é baboseira do Elio Gaspari, isso já vem rendendo há anos para ele, como se fosse um grande achado. Mas por aqui, com esse povo jeca e viciado em estatismo paternalista, faz grande sucesso, por isso continua com esse blábláblá.
No governo do P S D B se iniciaram as "privatarias". Logo, muita ingenuidade dizer que foi só quando o Phe Th assumiu que desm oralizaram as priva tizações.
Quando foi criada a expressão "privataria"?
Na era pettê, a Petrobras foi o caso mais emblemático de "defesa contra a privatização": manteve-se formalmente estatizada, tendo suculentas fatias canalizadas para os bolsos privados de uns e outros.
Ao olhar o peso que estatal Petrobrás nos impõe ao longo da vida é simplesmente impossÃvel defender o estatismo. Mas na hora de passar para as mãos de particulares vemos sempre os capitães do nosso capitalismo de estado, de novo, levando a melhor por suas relações com o estado. Melhor deixar os estrangeiros levaram e o paÃs remeter lucros a eles no lugar de remeter propinas amealhadas com o estatismo. De qualquer forma os grandes lucros, de nacionais ou não, vão para seguros abrigos externos.
Fora do mundo teórico da imprensa e do mercado, as privatizações estão cheias de problemas. De operadoras de telefonia que não entregam o que foram contratadas para entregar a PPPs onde os parceiros privados começam a exigir valores astronômicos aproveitando que o serviço agora é seu e não será licitado. Essa dos aeroportos é um engodo, vender para ter uma receita que não está sendo recebida.
Caro Her: Já que V. mencionou os serviços de telefonia, gostaria de lembrar que, antes das privatizaçoes, havia gente que comprava linhas como investimento, porque os serviços estatais eram pessimos. Com a privatização, ficou facil ter telefones para todos e usufruir os avanços tecnologicos do setor.
Qualquer negócio que seja tirar das mãos do governo já é um grande negócio para o povo. DeverÃamos imitar a Australia que até os prédios públicos são alugados e o governo é mÃnimo.
A privataria 3.0 de Temer ou a 2.0 Pettista, têm os mesmos VÃcios, mantém as Tetas ao Setor Privado e Espolia a População não recebendo 'os Aluguéis' e muito menos melhorando a Qualidade dos serviços prestados, é mais do mesmo! ***“Subdesenvolvimento não se Improvisa; é obra de Séculos” - N Rodrigues
Caro Elio : por favor não insista no termo ¨privataria¨, esquerdismo bobo. Lembre-se que cabe aos governos regulamentar e fiscalizar, pelas suas varias agencias, as atividades das empresas privadas. Se não o fazem, é porque são coniventes na malversação do dinheiro público (nosso). Temos exemplos muito recentes. Abrs.
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