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Nos últimos treze anos o Brasil não teve uma democracia mas uma ditadura partidária. Os "camaradas"foram os grandes beneficiários. Em troca de umas migalhas de benefÃcios sociais o povo brasileiro foi enganado com a institucionalização da corrupção no paÃs. O atraso ideológico da esquerda é gritante. A roubalheira foi muito grande, todavia, porque o Lula não foi para a cadeia ainda ?
Atenção, o governo Lula institucionalizou a corrupção no Brasil. Isto é fato. Todavia, é preciso que ele pague na cadeia o mal que fez ao paÃs.
O que B. Gates, J. Bezos, M. Zuckerberg e S. Jobs têm em comum? Fundaram firmas gigantes que geram trilhões de dólares por ano e milhões de empregos. Algo mais que têm em comum é que nenhum deles é ativista de esquerda, pelo contrário. A esquerda se auto-elegeu como a protetora dos pobres, mas quem mais cuida dos pobres é a direita conservadora, não com ajuda, mas com a criação de oportunidades que permitem que quem deseja progredir atinja o seu potencial. Não existem soluções, mas permutas.
Mais educação (com qualidade) + trabalho pleno = maior desenvolvimento econômico e bem estar social.
O neoliberalismo.é o único modelo cientÃfico.O resto é ideologia.Antes de ler este texto eu já sabia.
3.2. O fator polÃtico está presente na nossa crise. Os especuladores, inseguros com Dilma e insatisfeitos com a polÃtica nacionalista e baixista de juros, aproveitaram a brecha aberta pela redução drástica de juros em 2012 pra pressionar a inflação via mercado de câmbio. A mÃdia alardeou a inflação, mesmo quando não era ameaça, ativando seu aspecto psicológico, e com o bloqueio institucional depois das eleições 2014, estava consumada a crise econômico-polÃtica com a imobilização do governo.
3.1. Se o texto buscasse realmente uma neutralidade, diria por que a esquerda desqualifica as estatÃsticas e opta por uma abordagem narrativa. O que se constrói é uma imagem caricata de ignorantes que negam os fatos que não contribui para o debate. A qualidade polÃtica da economia está no cerne dessa questão. A esquerda denuncia o uso polÃtico das estatÃsticas, sob a aparência de neutralidade, justamente o que este texto faz com as palavras. Os números seriam mais retórica do que evidência.
3. Os diagnósticos sobre a crise no Brasil tanto da esquerda quanto da direita estão errados. Escolher qquer um deles seria falacioso. A receita da direita para a crise de 2008 teria precipitado o Brasil na crise e a soberba da esquerda depois desse perÃodo a fez tomar medidas econômicas imprudentes, principalmente a respeito da baixa de juros em 2012. E é aqui que entra o fator polÃtico, uma das variáveis econômicas, embora não a única, obviamente.
O presidente do banco central não dita a polÃtica econômica, ele segue as ordens da presidência da república, ou seja, o lhullah na época. A receita da direita era corte de gastos públicos, mas foram justamente eles, via bolsa famÃlia e pac, que permitiram a estabilidade econômica em meio à crise de 2008, que, de fato, foi uma marola no Brasil. A expansão do mercado interno é que sustentou nossa economia, mesmo num cenário externo adverso.
Não entendi. A receita do Brasil à crise de 2008 foi prescrita pelo Henrique Meirelles, então presidente do Bacen. Seria ele “disquerda”? Será que o Temer sabe disso?
Um pequeno equÃvoco: no Brasil, Bobbio diria que a esquerda seria definida por polÃticas que promovessem (muito) menor desigualdade. Claro que esse tipo de polÃtica de esquerda não tem nada a ver com o petismo e seus economistas heterodoxos mal formados. Mas tampouco se sustentarão polÃticas que agravem a desigualdade, especialmente num sistema tributário regressivo, defendido ou ignorado por nossos economistas mais “liberais” que evitam sequer pensar em cobrar impostos de gente rica.
2.O primeiro absurdo do texto: não, esquerda e direita não querem o mesmo no Brasil. A direita aqui não quer Estado de Bem-Estar Social, mas se vê forçada a propagandeá-lo pela pressão eleitoral resultante de consenso social sobre as mazelas de nossa desigualdade. A atual proposta do Temer de congelar os investimentos em Saúde e Educação é prova. O não-enxugamento dos serviços básicos por FHC se deu por pressão da esquerda e talvez uma tendência pessoal de FHC, que não se estende à direita.
1.O texto é um bom ponto de partida para debate, mas deixa antever uma tendência polÃtica de direita que deveria ser assumida, pra não incorrer na desonestidade intelectual de parecer neutro sem o ser, por mais que seja essa a intenção dos autores. Posiciono-me: sou de esquerda, defendo o Estado de Bem-Estar Social e também acredito que as estatÃsticas devam orientar, mas não definir as polÃticas econômicas. É caricatura reduzir a esquerda à rejeição das estatÃsticas. Pikety é exemplo.
Gostei muito do texto, tvz pq sou leigo. Quem sabe bastante, a ponto de ter confiança p ser assertivo poderia contribuir explicitando o porquê de o texto ser ruim.
Se quiser aprofundar o debate com uma visão contrastante, ficaria feliz que vc lesse meus comentários. Não achei o texto ruim, mas tive discordâncias, algumas graves. E vou adorar tirar dúvidas tb, caso algo que eu tenha escrito não tenha ficado claro.
Ceus! Que texto ruim hein, pessoal!
Obrigado.Sou tão leigo, que não posso debater. Vou ler o texto de novo. De toda forma, eu achei indevido o comentário de alguém que disse que o texto era ruim, sem fazer nenhuma asserção explicativa. Vou reler os seus comentários. Obrigado.
Em resumo, precisamos de uma polÃtica que permita, em uma geração, a escolarização, com elevada qualidade, de toda a população, até para melhorar o nÃvel do debate.
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