Clones seriam nada mais nada menos que algo semelhante a gêmeos univitelinos e não uma cópia exata do organismo em questão. Isto porque um ser vivo é o resultado da interação entre o seu genoma e o meio ambiente, ou seja, é praticamente impossível termos uma coincidência exata num determinado instante do tempo, das ações de um determinado gene ativadas por uma característica física, química ou biológica existente no meio ambiente em que ele está inserido

Aviso a quem precisar dele: não quero um clone de mim, que chato seria um mundo onde todos as gerações fossem iguais. E não façam nem pra me curar, somos parte da natureza, morrer é parte da vida, apesar de que em milhares de anos ainda não nos demos conta disso.

O jornalista tem visão estreita, a colocação que "Tecnologias podem não ser "desinventáveis" – mas muitas vezes viram becos sem saída". É uma bobagem. A tecnologia como qq outra coisa idealizada por humanos, precisa ser rodada, testada, avaliada, descartada ou aproveitada, só assim se obtém o aprendizado técnico ou ético, além do que, permite inovações ou alterações que a primeira vista nem seriam pensadas. Portanto avançar, recuar, desistir ou progredir fazem inerente parte do jogo.