Luiz Felipe Pondé > Perder-se Voltar
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O comportamento social que abalizou e criou o aphartide na africa o sul através de um clerico da igreja reformada eleito presidente, bem se aplica situação atual no Brasil, ou seja, a questão de como a elite intelectual se comporta frente a retirada de um presidente eleito e é capaz de jogar o jogo "não ver o mal, não ouvir o mal, não falar do mal" tão bem por tanto tempo, apesar de encarar as crueldades que serão praticadas contra os mais frageis em nome estabilidade financeira,
“O destino é o que embaralha as Cartas, mas Nós somos os que Jogamos.” - William Shakespeare
As pessoas apegam-se à esperança porque o presente é insatisfatório, cheio de frustrações e dificuldades. Mas o futuro será sempre um presente insatisfatório, cheio de frustrações e dificuldades. A vida é dura mesmo, e sempre será.
O Pondé é ótimo, é o verdadeiro filósofo, não importa se às vezes não entendemos o que quer dizer, mas gostamos mesmo assim. Escreve Pondé.
Arriscando uma tradução herética para a inscrição do Oráculo de Delfos: "Saibas que ESTÃS mortal", pois o verbo "eimÃ" grego presta-se à tradução por ser ou estar e o segundo verbo abre-se à interpretação de uma condição temporária, não um destino. Se o mapeamento do genoma de um indivÃduo imortaliza a informação de sua base fÃsica, o problema, então, se reduz a como imortalizar a consciência - entenda-se - suas memórias. Neste último caso, a indagação é de se, a unicidade é ou não destino.
Ótimo texto. Eu gostaria de comentar que muitas pessoas na verdade simulam para sim mesmas que são donas de seus destinos. Criam estereótipos para cada momento. Um esterótipo para a caminhada no Ibirapuera, outro para o escritório, outro para o barzinho e ainda mais um para o Facebook. Assim não sobram lacunas para "Perder-se" (o tÃtulo de seu texto). Não percebem como estão perdidas e sem referências. Vivem angustiadas, mas sem pensar na razão dessa angústia. Um Visa ou Rivotril...
Eu gostei,,já havia pensado nessa linha :mais a caixa de pandora,esperança e Prometeu,tão exato que assusta.
Não importa se o Pondé está em primeira ou segunda versão, em ambas há a lucidez. Mas é claro que para captar as entrelinhas é necessário algo mais. Indico, para tanto, a leitura do seu livro lançado recentemente .
Concordo com o Chico. Esse texto desvenda toda a fragilidade e impotência da natureza humana que, no mundo atual, reveste-se com a máscara do poder e da invencibilidade.
Na minha modesta opinião, existem duas versões do Pondé: Existe a versão popular, que é um personagem de mÃdia muito parecido com o falecido Paulo Francis, e existe o Pondé acadêmico, que teve a coragem de ir a fundo no mundo da filosofia e do conhecimento, fala pelo menos 4 idiomas (ver currÃculo Lattes) e que é capaz de produzir textos e reflexões de alta qualidade. É óbvio que a 2a versão é muito mais interessante do que a primeira. Espero que o Pondé acadêmico possa voltar a escrever de novo
O texto tem de estar de acordo com o meio. Em uma coluna de jornal, com espaço limitado, e que é lido por muitas pessoas leigas, que não têm conhecimentos filosóficos profundos, tem, necessariamente, que ser mais leve e acessÃvel.
rsrsrs,vcs comentaristas,tsk,tsk,são pretensiosos hein?
Concordo. Esse personagem midiático que ele criou é bem cansativo.
Exato! Pena que esta 2ª versão raramente aparece :(
Spinoza.
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