Opinião > A próxima reforma Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. luizwilcke61

    Tem um aspecto que esqueci de analisar nessa dita reforma. Se realmente essa reforma passar, deverá acabar com muita das ações trabalhistas, e com isso diminuir muito a remunerações de advogados trabalhistas, assim como deve diminuir o número de juízes do trabalho, pois a maioria das duvidas deverão ser resolvidas entre as partes. E por isso que acho que não deverá passar essa reforma.

    Responda
  2. Hebe

    Estarrecedor. Os trabalhadores estão com uma espécie de espada de Dâmocles sobre suas cabeças. Que se modernize a legislação trabalhista e sindical, mas para ampliar direitos e não suprimi-los.

    Responda
  3. Mauro Tadeu

    É inegável que a legislação trabalhista está ultrapassada e que a tutela do Estado nas relações trabalhistas precisa ser atenuada. Não obstante, entendo que a necessidade maior é para uma reforma tributária, que parece ter ficado preterida mais uma vez. Não é justa a distribuição dos pagamentos dos impostos, absurdas as legislações e o alto custo para empresas e governo para sua administração e fiscalização.

    Responda
  4. Polon

    protege, logico

    Responda
  5. Polon

    merece apoio dos empresarios, banqueiros, comerciantes, fazendeiros, ricos e bilionarios, os mesmos que apoiam o Temer, e me parece, com intenções contrarias ao pensamento da maioria, que são exatamente os trabalhadores que a lei proteje das mazelas dos patrões.

    Responda
  6. Dewey

    A reforma da CLT é importante, até porque foi feita para um mundo que não existe mais. Entretanto a questão da remuneração e da geração de empregos para atender a demanda populacional é muito mais complexa. A economia mundial, principalmente nos EUA, está assistindo a um fenômeno de lucratividade sem prosperidade. O que gera emprego e renda é o investimento de parte do lucro na produção e inovação, porém isso não acontece, pois o lucro é direcionado para executivos e acionistas, uma minoria.

    Responda
  7. luizwilcke61

    pra não dizer que fizeram comentários, falaram muito mal da questão da contribuição sindical. de fato tem que acabar com a obrigatoriedade. tem que encampar a proposta da Convenção da OIT-87 de liberdade e autonomia sindical. sem intervenção do estado. os trabalhadores foram os sindicatos do jeito que querem, sem a intervenção de patrões ou governo. Será que os patrões estão a favor dessa organização sindical sem a intervenção do estado?

    Responda
    1. Mauro Tadeu

      O meu palpite é que a maioria da classe patronal quer que se mantenha a organização sindical como está. Sindicatos patronais também sobrevivem de contribuições sindicais compulsórias.

  8. Mario

    Já esta mais que na hora do país parar de tratar os brasileiros como incapazes, sem condições de decidir o que é melhor para eles. Deveria ser estabelecido um valor de salário a partir do qual as negociações entre os empregados e os empregadores fossem de livre acordo entre ambos. Assim, somente os empregados de menor rendimento ficariam sujeitos a uma legislação trabalhista obsoleta e paternalista, que somente beneficia os sindicatos e advogados e emperra o desenvolvimento do país.

    Responda
  9. luizwilcke61

    como sempre e em todos os casos. Falam em modernizar a tal CLT, mas e so um amontoado de palavras. não dizem claramente o querem fazer. não dizem abertamente que querem tirar o 13º e a multa de 40% na rescisão. não dizem que querem tirar a obrigatoriedade de ferias a cada 1 ano de trabalho. O jogo e simples, o patrão pra ter mais dinheiro pra investir tem que tirar do trabalhador. essa e na verdade a modificação que querem fazer.

    Responda
  10. Dudu

    Paternalismo, para dizer o mínimo, é o governo privatizar com dinheiro público (BNDES e fundos de pensão) e depois receber o calote dos "empresários" nas outorgas, como está sendo o caso dos aeroportos. Tem muitos "paternalismos" para acabar no Brasil. Que tal acabar com a reserva de mercado das mídias, que aliás, é inconstitucional.

    Responda
  11. ambidestro

    Exemplo do atraso: trabalho em uma pequena empresa que, ano passado, distribuiu participaçao nos lucros e resultados (PPR). Toda detalahamento do modelo foi feito internamente por um grupo de funcionarios. No momento do pagamento, a surpresa: todos tivemos que pagar um valor para o sindicato a titulo de "taxa de negociaçao". Nao fizeram absolutamente nada, ja recebem as "contribuiçoes" obrigatorias e ainda tem mais essa. Absurdo.

    Responda
  12. Grazi

    Erro grosseiro: não se inicia frase com pronome oblíquo. Portanto o editorial deveria iniciar assim: Reverter- se.

    Responda
    1. dalton1109

      Concordo que ficou esteticamente duvidoso e dá margem à interpretação de que se trata de pronome oblíquo. No entanto, não é pronome, mas sim partícula condicional.

    2. Mi

      Trata-se de uma conjunção condicional.

    3. Diadorim

      Minha cara Grazi, você não leu direito e cometeu um deslize na correção. na verdade não se trata de um pronome, mas de uma conjunção condicional.Talvez você tenha confundido pelo fato de a conjunção estar perto de um verbo.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.