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É importante modernizar o Estado brasileiro, e por consequência o Sistema Eleitoral. Todavia, a parte mais importante do sistema não são as regras e os regulamentos, mas o eleitor. Precisamos educar o eleitor para votar a favor da cidade, do estado e do paÃs, em vez de votar a favor de partidos. Isso requer que cada um gaste tempo para pesquisar as propostas, o histórico e o preparo do candidato. As urnas não transformam um candidato i/gnorante e d/emagogo num representante honesto.
Somente a sistemática de voto distrital é capaz de impor alguma moralização a isso tudo que aà está. Sem meios de fiscalização direta do eleitor em relação ao eleito, nenhuma ferramenta de controle será bastante.
Com todo respeito ao Editor deste prestigioso Jornal, trata-se de mais outra baboseira legal e que nunca será cumprida porque o Caixa Dois existe e veio para ficar, ou estou enganado?
Ora, ora, ora! Editorialista equivocado! Com a inconstitucional lei de 1997, não houve notÃcias de que teria acabado o Caixa 2. As declarações do publicitário João Santana, noticiadas por aqui, bem demonstrou isso. É muita miopia ou então a intenção não é informar, talvez conformar.
Analisando os três últimos parágrafos que fazem alusão ao Caixa 2, ve-se uma contradição. Quando diz que a proibição causará maiores contribuições por baixo do pano, concordo. Quando no último diz "Teria sido melhor estabelecer um limite em valores absolutos às contribuições....", dá na mesma, pois não evitará o Caixa 2. Concordo com com a maior fiscalização, e mais ainda, punições realmente sérias e severas. (digo isso porque no Brasil nem todas as leis são feitas para serem cumpridas).
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