Samuel Pessoa > Copom sugere que formação de expectativas voltou a ter papel central Voltar
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A questão chave é que quanto mais o BC puder informar ao público sobre como as polÃticas monetárias irão evoluir, maiores as chances de que os membros do mercado tomem as decisões mais apropriadas, sobre investimentos e expansão do negócio. Nenhum piloto de avião iria levantar vôo sem ter definido claramente o plano do vôo, ou seja, onde quer chegar e quando vai chegar. Infelizmente no governo anterior, o BC dizia uma coisa e a Fazenda e o Planejamento, fazia outra.
Inflação não tem correlação com crescimento econômico. A elevação dos juros a partir de 2013 nos colocou nesta depressão ao elevar o déficit nominal de R$109B para R$613B. Não havia razão para a elevação dos juros e deveria sim ter continuado a trajetória para colocá-lo a 5%. Inflação precisa ser entendida como uma variável de mercado para ajustar oferta e demanda. Nosso medo de hiperinflação ocasionada por elevados déficit nominais dos 80s precisa deixar de ser um cân-cer para nosso paÃs.
Depois de muitos anos tenho a impressão que a polÃtica monetária tem um efeito muito limitado na inflação, ao contrário de outros paÃses, tenho um sentimento que a elevada taxa somente reduz a demanda sem grande melhoria na oferta, isso cria uma "panela de pressão" que inibe nossa capacidade de sair dessa armadilha.Vamos lembrar que crescemos populacionalmente cerca de 2 milhões de pessoas e precisamos aumentar nossa capacidade produtiva de bens e serviços para toda essa população.
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