Leia Mais

• Ciência com correções

1. ARY

   29.jul.2016 às 10h42

   Sai uma dema ghogha e entra outro. Ciência sem fronteiras p estudar inglês. E' um absurdo. Desperdício de dinheiro público.

   Responda 0

   Denuncie
   1. rogerioangelo

      29.jul.2016 às 19h05

      programa permitiu que milhares de universitários tivessem contato com um outro modelo educacional e, de quebra, aprendessem ou aperfeiçoassem um idioma estrangeiro, o que certamente, no compartilhamento de experiências com os professores e pares ao voltarem do exterior enriquece e melhora incomensuravelmente nossas universidades. Exigir de antemão que os que pleiteiam uma bolsa sejam fluentes na língua estrangeira é mais uma forma de privilegiar aqueles oriundos de escolas particulares.

      0

      Denuncie

2. Calferr

   29.jul.2016 às 8h58

   Ok, vamos ver se estes doutorandos e pesquisadores ingressarão em universidades entre as 25 melhores do planeta, porque nunca foi assim.

   Responda 0

   Denuncie

3. Dewey

   29.jul.2016 às 8h23

   Além da incompetência do governo, existe muito provincianismo para avaliar o programa. Um programa como esse não é desprovido de riscos, pois sempre haverão aqueles que não se ajustarão, pois além dos aspectos culturais o ajuste ao ensino no exterior é difícil. É preciso aperfeiçoar o processo de seleção para diminuir as desistências. É irrealista exigir fluência no idioma para pessoas que nunca viveram fora do país. É necessário uma base gramatical, mas a fluência vai ser adquirida localmente.

   Responda 0

   Denuncie