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  1. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Gostaria de ler um texto com todo esse fervor crítico a respeito do presidente venezuelano, Nicolas Maduro. Parece importante destrinchar o extremismo do vizinho latino que pretende assumir a presidência do Mercosul. Aparentemente qualquer desequilibrado que apareça falando de "distribuição de renda" não sofre 1/10 das críticas que Trump tem recebido na imprensa brasileira e na francesa. A gente sabe, existe teclado nas edições jornalísticas que repetem sempre o mesmo ideal do filósofo russo.

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  2. LAC

    Ótimo comentário. De fato essa aposta no já visto é a própria definição de uma diferenciação possível entre entretenimento e arte. Mas há de se admitir que os filmes dos anos 1980 referenciados já eram isso muito antes de qualquer algoritmo. Assim, mesmo que utilizemos estratégias mais sofisticadas para elaborar conteúdo voltado exclusivamente para "agradar" com o já esperado, o fato é que tal estratégia sempre foi constituinte da produção de conteúdo, inclusive da própria arte, paradoxalmente.

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  3. Iuri

    Parece que a crítica foi escrita por um padre jesuíta. É quase um sermão. Cada um escolhe o ópio que quiser. É o algorítmo, idi... O jornal já deve usar algum.

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  4. Luiz Henrique Amorim

    É verdade Luciana somos cada vez mais reféns dos algoritmos usados por produtores e distribuidores de conteúdo para acertar nossas preferências e oferecer apenas coisas exatamente como desejamos.E o mais grave é a tendência absolutamente inexorável, porque é mais fácil e mais simples além de economicamente muito previsível. Se falar na condições cada vez maiores de registrar acessos, interesses e emoções pelo produto denunciando o que é ou não desejado ou apreciado até que ponto. R.I.P.

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