Luiz Felipe Pondé > Para combater o terrorismo, é preciso aprender a respeitar os terroristas Voltar
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Professor, teriam estes um "q" de sofistas? Um forte abraço
Pondé deve se lembrar do quadro "qual é a música", sob direção daquela caricatura do Carlos Lacerda, Flávio Cavalcanti. Pois é, mas não consegui - nem com ajuda do iutubiu - descobrir a música. Alguém descobriu?
Como dizia um presidente Americano: Fale manso mas carregue consigo um porrete.
Mesmo considerando o atual nÃvel de terrorismo mundial, acredito que nunca vivemos em um perÃodo de uma paz de certa forma generalizada ao redor do mundo, ainda mais se considerarmos os 7 bi de viventes, e estes mesmos intelectóides que pregam a igualdade e se acham "cool" idolatram lÃderes sanguinários do passado e do presente, vai entender?!!.
Como sempre, Pondé é de uma lógica e clareza irrepreensÃveis. Para bem viver, com ética e bem estar é preciso entender. E isso é para poucos.
A vida já começa através de uma ato de violência. Se olhármos com serenidade, o parto natural ou a cesária são violentos. E, para alguns que fazem um play-back, até mesmo o ato de gerar novos seres humanos contém sua dosesinha de violência - o que não significa sexo violento ou sadomasoquista. E as crianças ? São educadas apenas por doces e suaves palavras ? Sem berrar ou espancar, a sociedade “força” a natureza, disciplinando-a, o q não deixa de ser uma “violência”. Há violência e Violência.
Parabéns Pondé,exelente artigo!
Pondé é excelente. De fato, os avanços civilizatórios que, hoje, tanto se preza apenas veio com base em muita luta e derramamento de sangue. Ocorre que as pessoas não querem sujar as próprias mãos com isso. Nada poderia ser melhor do que afirmar que a maioria dos professores intelectuais das faculdades tomaria remédio todos os dias ao se ver rodeado pelo povo. Óbvio, são diferentes do povo, dizem que os amam, mas mantendo-se certa distância segura para observar como ratos de laboratório.
Parece melhor do que GenocÃdio, Guerra, Destruição que se deu no século XX, e que os inteletctuais nem dão bola. Os historiadores relatam a História, mas quem a critica? De boa, Vc tá parecendo aqueles caras que levaram m pé na b unda da Mina.
O General Roberto Escoto, um dos mais brilhantes e mais bem preparados oficiais do Exército, foi o responsável pela segurança no Rio de Janeiro em vários mega-eventos. Comandante da brigada paraquedista e tendo passado pelas Forças Especiais, ele ocupou a favela da Maré, perÃodo em que os nÃveis de violência despencaram. Neste momento de gravidade, é o homem que está faltando no Brasil para qualificar a inteligência e reforço no combate ao terrorismo. Pergunta: onde está o General Escoto?
Li uma série de criticas a respeito dos homens recentemente presos no Brasil por suas tendencias com atos terroristas. "Amadores!" foi a expressão usada por muitos, inclusive Ministros. Ocorre que todas as pessoas que jamais praticaram atentado algum são amadoras - até o instante exato que cometem o atentado. O sujeito do caminhão na França é um exemplo. Os dois irmãos que explodiram panelas de pressão nos EUA, idem. Portanto, há que se respeitar não apenas os terroristas, mas os "amadores".
É isto mesmo. Temos uma casquinha muito fina de verniz que chamamos de vários nomes: "adultos", "educação", "civilidade", etc. Raspe e veja o que acontece.
George Orwell dizia que as pessoas dormem pacificamente nas suas camas porque existem homens rudes dispostos a praticar a violência em seu nome. Ou seja, a sociedade moderna terceirizou a violência para que soldados tenham carta branca para m/atar na guerra e a polÃcia no combate ao c/rime. É que isso se trata de violência extrema, mas enviar uma criança por doze anos a escola e dar-lhe apenas seis anos de ensino, ou menos, também é um ato de violência.
“A maior desgraça da Democracia, é que ela traz à tona a Força Numérica dos I d i o t a s, que são a maioria da Humanidade” ***N.Rodrigues
Pra variar, Pondé tocou na ferida, em especial, da enganosa "intelligentsia" de esquerda tupiniquim. Nada mais falso e desleal com a história da humanidade do que não reconhecer que nossa civilização se fez à base de (muito) sangue, suor e lágrimas. Desconfio que se se nós pudéssemos drenar, de volta à terra, todo o sangue que foi derramado, em especial nos últimos 2.000 anos, não haveria continentes. EstarÃamos vivendo em naus, sobre um oceano vermelho. E muito sangue haverá de jorrar...
Texto corajoso.É preciso ter culhão prá concordar com essas verdades tão bem colocadas pelo prof.Pondé.
Está crônica você fez de tão cansado das platitudes que você é karnal perdigotam mundo afora.
Ser do “bem” nas Universidades faz parte da esquerda festiva, que idealiza até o Che Guevara , e “esquecem” o inquisitor que ele foi em Cuba contra os supostos inimigos.
Desde o momento em que o esquerdismo rasteiro se apossou das universidades, da cultura e do pensamento, os intelectuais (com raras exceções) pararam de pensar para se dedicar a um proselitismo "do bem", de quinta categoria.
A verdade nua e crua da vida.
...tomar um comprimido de Soma, bem cedinho, permite refletir docemente sobre a felicidade geral e o ganho gratificante pessoal.
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