Mas a essencia da pessoa nao muda quando vira deveras um "imortal". E ai que esta todo o problema.

Não concordo, colunista. No julgamento do "mensalão", houve tentativas de entraves por parte do ministro revisor. Claramente se viu suas tentativas de tornar menos graves os tais crimes e por parte de outro, antes ilustre respeitado ministro decano, um voto que possibilitou uma desqualificadora (formação de quadrilha). Pelo exposto, considero que tais figuras impolutas desta República deveriam ser indicadas por seus pares, magistrados de carreira.

Nosso supremo deveria ser um tribunal constitucional, e não um órgão apreciador de casos concretos. Termos um supremo que funciona como mera instância judicial só contribuí para a morosidade da justiça e questionamentos quanto à lisura dos ministros nomeados.