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  1. Benedicto Ismael Dutra

    Quando a economia dos países desenvolvidos ia um pouco melhor, o nível de salário no Brasil era pífio, como falar em poupança ganhando pouco e sendo atingido pela propaganda. Verdade que faltava vontade e controle para poupar um pouco que fosse. Agora com a precarização geral fica mais difícil ainda. No entanto alguma solução precisa ser encontrada, pois a insegurança pública quer se soltar. A educação precisa levar à clareza mental, isso vai ajudar muito,num mundo em que o apagão mental avança.

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  2. Rodrigo Carvalho

    Difícil de imaginar é uma taxa de poupança maior num país com enorme taxação sobre consumo, emprego e faturamento, ao mesmo tempo em que se cobram baixas alíquotas sobre renda e propriedade das pessoas físicas, sem contar a absurda isenção do IRPF sobre lucros. Uma política que reduziu a poupança individual, por minimizar o impacto dos incentivos fiscais, assim como zerou as reservas de lucros das empresas, que deviam representar o maior estoque de poupança empresarial para investimentos.

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  3. MARCELO PITTA COELHO

    Esse tipo de argumento não funciona com os desenvolvimentistas, pensam que são milagreiros e, com "vontade política", conseguirão tirar leite de pedra.

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  4. antonio carlos jr zamith

    Avisa isso para Dilma 171 Roussef e sua máfia PT com PDT, PCdoB e outros ruins de esquerda. Tem também os órfãos do Éneas.

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  5. Cloves Oliveira

    Muitos economistas brasileiros estão mais preocupados em criar "slogans" bonitinhos, do que praticar os princípios básicos da Economia. Não existe atalho para o progresso! Precisamos fazer o oposto praticado nas nossas exportações. Exportamos volume de baixo valor agregado e importamos tecnologia de alto valor agregado. Sem investir em pesquisa e desenvolvimento para valer, vamos continuar batendo na mesma tecla de controlar juros e câmbio, ou para ser mais preciso, fingir que controlamos.

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  6. Gustavo von Krüger

    Alguns economistas deveriam ser aposentados compulsoriamente por falta de atualização de ideias. Principalmente aqueles que vivem do fato de serem ex-ministros, ainda que tenha sido apenas 7 meses. De lá para cá, nunca mais leu um jornal.

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