Perfeita explicação, os que estão contra esta proposta justamente não querem uma escola mais plural, prevalecendo aos alunos apenas seu ponto vista, invariavelmente de esquerda, é lamentável!!.

va de mordaça dos professores. O projeto "Escola sem Partido" é uma falácia questionada, inclusive pelo Ministério Público Federal. Não há neutralidade ou imparcialidade na vida, na história, na matemática ou no jornalismo, por exemplo. Se houvesse uma doutrinação de esquerda não haveria uma apoio maciço aos protestos contra o PT, tido como um partido de esquerda. Na verdade impera sob essa égide algo que nem a ditadura fez: criminalizar a ação docente e a diversidade de idéias que faz tão bem.

O grande trunfo da escola sem partido está na retórica dos seus defensores. A bandeira do pluralismo de ideias, que reveste o projeto, é capaz de sensibilizar até o mais radical militante. O problema é que o argumento está em absoluto descompasso com o seu conteúdo, que, ao invés de propor acesso a opiniões divergentes sobre um mesmo ponto de vista, pauta-se na eliminação de um ponto de vista que se reputa inconveniente (conceito subjetivo que envolve questões políticas, morais e religiosas).

Tão estapafúrdia argumentação. Quando a maioria do professorado foi de esquerda no Brasil ? Será que o articulista não sabe que os discursos tem que ser lidos sobretudo nas suas entrelinhas e decodificados analisando-se o emissor?

Perfeito o artigo. De fato, quem lê o texto do Projeto de Lei do Escola Sem Partido percebe que claramente ele defende o pluralismo de pontos de vista e a liberdade de pensamento. Os que querem o pensamento único, estão contra o projeto - pelo menos são coerente. Apenas seguem seu mestre Lênin, que dizia : "Acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é".

Sem partido ou com partido, acho que o que está faltando mesmo é escola com professor. Professor que saiba a matéria, que saiba o que está falando, que tenha suporte, apoio, salário, formação continuada e um número razoável de alunos. Estes precisam de merenda, período integral, um cabedal de livros para ler, iniciação científica, esportiva - quem sabe até voltamos a ter orgulho do futebol. Mas isso tudo só vai acontecer no país do futuro. Essa carência toda está longe da discussão dos partidos.

Escola é pra ensinar matemática, física, química, biologia, português, etc, escola não é lugar pra doutrinar crianças ou adolescentes, é pura covardia a doutrinação de crianças em escolas, quem doutrina crianças em escolas é covarde sem vergonha.

Existe imprensa imparcial? Que conversa é essa? Vai estudar pra entender que nem a língua(gem) humana é neutra e nem a prática educativa. Onde vc estudou jornalismo?

Esse projeto é fruto da paranoia implantada em boa parte dos brasileiros. Segue a linha "filosófica" segundo a qual todo mundo é comunista. Segundo os seus corifeus, existem comunistas até na CIA. Aliás, não tem como esquecer daquele astrólogo-filósofo de direita que nos ensina que, mesmo durante o regime militar, as escolas brasileiras estavam repletas de professores esquerdistas. Eu mesmo fui vítima disso.Durante os dez anos em que permaneci no Exército, só estudei com professores comunistas.

o projeto "escola sem partido" se trata da vetação de qualquer influência direta ou indiretamente que a escola possa ter sobre os seus alunos quanto à assuntos políticos, porém é necessário que haja a discussão e o debate de ideias na sala de aula entre os alunos uns com os outros.É importante a formação de opinião desde cedo entre os adolescentes para que estejam mais aptos intelectualmente para tomar decisões que seja determinantes para o futuro da nossa nação. maria fernanda e arthur moc

Os doutrinadores religiosos e ideológicos estão em polvorosa, devido à possibilidade de não mais poderem vociferarem suas crenças em sala de aula e obrigarem seus alunos a serem alienados, se o Brasil pretende ser realmente uma democracia precisa defender o ensino e combater os trogloditas travestidos de professores impondo suas convicções. Escola sem partidos já.

Clara a definução de democracia,agora leis ,que se forem aprovadas engessarão os professores, não entendo como podem ser consideradas democráticas.Lembro aqui, a onda de tirar Monteiro lobato das escolas, porque ele seria racista. Qualquer professor decente, de esquerda ,direita ou centro (podemos escolher o que ser não?) aproveita uma situação dessas, para mostrar o tempo do ML, e o nosso tempo.E antes que eu me esqueça. quem quer escoa sem partido, já tem a sua própria ideologia.

Visitei o site...li o conteúdo. E digo q parece mais uma dessas investidas da ultra direita que pode ter sua voz pois vivememos em uma democracia. Agora a mordaça pregada aos docentes não é bem vista. Entendo como retrocesso sim.

Quem defende a partidarização das escolas tem atacado publicamente o outro lado de promover o fim do pluralismo no ensino. Uma coisa nada tem a ver com a outra. O pluralismo deve ser defendido com unhas e dentes porque é a base para combater os preconceitos étnicos, religiosos e sociais. Repito, a escola não é uma praça pública onde a pessoa sobe num caixote e fala o que quer, extrapolando os limites da disciplina que ensina e que, por suposição, é a área de especialização do profissional.

Para a educação no Brasil melhorar precisamos não só do "Escola sem partido", mas também de um "Universidade sem partido" nas instituições públicas...

O VM é o primeiro jornalista que vai ao ponto dessa questão. Todos os outros compraram de maneira acrítica a versão da esquerdalha, que está em pânico com a possibilidade de perder o monopólio ideológico nas escolas, que detém a décadas. Acusam o movimento Escola Sem Partido de querer promover o pensamento único, coisa que, na verdade, são eles que fazem.