Interessante coluna. Claro que não é crime, nem racismo, e a falta de disposição em entender isso talvez tenha a ver com a ditadura do politicamente correto. Mas o que tem a ver com isso a "esquerdalha" (que neologismo!) do leitor Marcelo Pitta? Se eu sou branca e tenho alguns amigos negros, sou "esquerdalha"? E se eu sou branca e só tenho amigos brancos, sou "direitalha"?

Diante da polêmica eu pergunto : será crime gostar de carro da cor preta e não da cor branca , ou ter a preferência pela cor vermelha;com tanta gente sem ter o que comer , seria melhor pensarmos porque não realizamos atos positivos humanitários ao invés de filosofar abobrinhas . PS não tenho amigos tenho muitos conhecidos e desejo bem a todos eles!!

A questão é que existem três tipos de amigos. O primeiro grupo são os amigos que nos procuram apenas quando precisam de algo. O segundo é o grupo de interesse mútuo composto de pessoas que pedem, mas também podem oferecer. E finalmente o grupo de virtude, onde a relação é baseada pela admiração entre as pessoas baseada nas virtudes de cada um. Nesses três grupos pode-se encontrar qualquer etnia, portanto a cifra de 75% de brancos sem amigos de outras etnias me parece exagerado.

Tem muitos brancos e negros querendo tirar proveito próprios criando diferenças entre raças. O problema do negro brasileiro é o salario do trabalhador que é muito baixo. Quando um engraçadinho joga uma casca de banana no gramado para provocar um jogador negro da um rebu danado mas. Quando cai um prédio que está sendo reformado como ja aconteceu em São Paulo, e mata 10 cidadãos todos negros e nordestino não da a mesma repercussão.

Cadê o meu comentário? Sumiu??

Excelente o seu texto. Quanto a mim, devo dizer que tenho alguns amigos, mas sinceramente, nunca reparei se são negros ou de outra cor.

Ô "Portuga"...seus textos são bons, mas esse aqui foi de lascar, Heim! Encheu linguiça né? Só pra cumprir contrato.

"Jaula 1", "Jaula 2" ...? Difícil crer que um colunista que escreve para um jornal, em que também existem leitores de outras etnias, raças ou que quer que a designação humana tenha inventado até o momento, não tenha elaborado melhor os seus argumentos fascistas.

A esquerdalha, com sua compulsão irrefreável por controlar a vida alheia, quer agora patrulhar até as amizades que as pessoas devem ter.