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PEDRO Ascher
Fernanda lendo Drummond, resgatando o poema revolucionário, do nosso maior poeta. Nada mais atual no mundo! Até aqui, no patropi, onde se insulta mulheres como a uma outra atriz em Curitiba por enlouquecidos anti-comunistas (e a insultada atriz nem era comunista...nem petista) que em vez de ver a flor nascer, preferem cultivar o ódio da velha guerra fria, quando ninguém mais coloca esta opção anos 50 como alternativa. Salve Drummond, salve a Flor no Asfalto. Poesia sempre! Intolerância, NÃO!
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Fábio Archilha
Espero que estas mesmas multidões aprendam a ter o discernimento de quem os enganou nestes últimos 13 anos e jogou o país as traças, Comunismo é balela, o que eles sempre quiseram mesmo foi o dinheiro e o luxo do capitalismo. Texto bufão!!.
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Maria Angelica Brito
A demência comunista não tem limites, os imundos justificam tantas imundices, assim como o nazismo, o comunismo é uma doença, tem que extirpar senão da metástase.
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