Excelente artigo. Certamente as redes sociais facilitam a mobilização aleatória das massas. Mesmo sem a Web, lideres populistas as souberam manipular para objetivos desatinados, como o fascismo, o nazismo , comunismo, etc. Modernamente, apareceu o marketing politico, profissional. João Santana, por exemplo, foi contratado por 3 nações africanas e ajudou a eleger seus presidentes. Creio que a democracia funcionou bem na Grecia antiga: sem a Web e sem marqueteiros profissionais.

Acho que a primeira vítima disso é o direito, as condenações pela imprensa e redes sociais tendem a amedrontar juízes e outros aplicadores da lei.

Não há como aprender a debater sem debater. O ruído autoritário sempre fez parte do debate democrático. Os moderados, que sempre são maioria, precisam rejeitar as ideias antidemocráticas.

Com a falta de conhecimento do significado da vida, ha um generalizado estado e insatisfação e descontentamento que, por algum fator novo, está se ampliando. Além disso há uma maré de agitação que está crescendo com a permanência da crise econômica e ausência de ideais enobrecedores. Surgem exigências irrealizáveis aumentando a frustração.

“A maior parte do mundo estava do.ida. E a parte que não era do.ida era furiosa. E a parte que não era do.ida nem furiosa era apenas I d i o t a.”  Charles Bukowski

“O jornal é uma Tenda na qual se vendem ao Público as palavras da Cor que se Deseja.” - Honoré de Balzac