Mariliz Pereira Jorge > O mito do brasileiro cordial Voltar
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Eliane,por falar em idiotas, tenha uima boa semana!
D. Mariliz, entendo não ser fácil cumprir a obrigação de produzir textos originais com certa frequência . Não à toa, este é o tema central de diversas crônicas, algumas geniais. Mas, em qualquer atividade, quando se chega a certo nÃvel de exaustão, o melhor é dar um tempo, fazer outra coisa ou, ainda melhor, não fazer nada. Não vou cometer a deselegância de adjetivar seus textos mais recentes, mas sinceramente tire umas férias. Boa sorte.
uma questão de educação apenas
A infeliz do comentário é simplesmente uma mal-educada, e todo paÃs infelizmente os têm. Soubesse um americano educado falar português, tenho certeza de que não exitaria em ajudar a garota em uma eventual visita ao paÃs do Tio Sam (assim como já vi americanos que falam espanhol se esforçarem para ajudar brasileiros que só falam português). Pra fechar: mal-educado aplaude mal-educado.
Nada mais falso e nefasto que esses escribas que pegam fatos isolados e tentam colocar no brasileiro defeitos de caráter. Há pouco tempo, após um estrupo, viralizou na mÃdia a cultura do estrupo. Essa tese é edtupidamente falsa. Agora, alguém trata mal um turista e lá vem essa ladainha de que não somos cordiais, hospitaleiros. Somos sim e muito. Pega um chinelo havaiana e vai andar pelas ruas da cidade, sentir o cheiro do povo, e veras que somos o melhor povo do planeta.
Quanta bobagem ufanista derivada da incapacidade de fazer autocrÃtica. Mais de 70000 lojas no post mal educado. Basta circular pelas ruas das cidades grandes deste paÃs para ver como temo baixa civilidade
Eu ajudo o estrangeiro no que puder, fico muito feliz que eles venham aqui no meu paÃs, pois quando viajo pro exterior e não falo a lÃngua, fico aliviada quando eles me ajudam.
Ódio e amor. Opostos relacionados. De um lado xenofobia virulento e irracional em vez de resistência esclarecida à dominação econômica e ideológica do governo dos EUA, e do outro, submissão supina e consciente e inconsciente à lÃngua inglesa ao ponto de colunistas deste jornal usar expressões em inglês e depois passar parágrafos em explicações dos significados em português. São duas facetas do mesmo problema de não ter projeto de desenvolvimento verdadeiramente nacional.
Quanta abobrinha inútil!
Caro Craig: V. já devia saber que o inglês é hoje a lingua universal, aquela que substituiu completamente a tentativa artificial de uma lingua universal, o esperanto. Usar as vezes expressões em inglês é normal, usuarios de informatica não traduzem os termos tecnicos, por falta de tradução corrente. Do not be angry, that is life, be happy !!! Abraços.
Acho que a Mariliz exagerou um pouco nos comentários. Somos + de 200 milhões de brasileiros e é impossÃvel esperar o mesmo tipo de reação de todos. O que quero dizer é que, da mesma forma que existe gente mal educada aqui, também existem em outras partes do mundo, inclusive no Japão. Acho que não dá pra generalizar, simples assim.
O Brasil está cheio de imbe/cis como essa mulher/zinha e os que apoiaram a sua atitude imbe/cil. Bando de gente ignorante, mal educada. É só observar como se comportam no trânsito, com os vizinhos, em qualquer situação em que se vejam obrigados a interagir com outras pessoas, para ver sua imbe/cilidade aflorar.
É lógico que em um paÃs com 200 milhões de pessoas, existem gente de tudo quanto é tipo. Eu acho que na média o brasileiro é simpático sim, mas ao mesmo tempo mal educado (é só observar nosso trânsito). Quanto ao idioma, não se pode esperar que alguém fale o nosso, pois embora tenha grande número de falantes, estes estão concentrados em poucos paÃses, que não são grandes catalisadores de turistas. Entendo que um turista que fale apenas um"bom dia" e "obrigado" já está sendo simpático.
Tenho 70 anos. Viajei e continuo viajando por algumas partes do mundo. Para concordar com o argumento da menina eu teria que ser fluente em, pelo menos, 30 lÃnguas. Ela não foi legal, concordam? Tantas pessoas já me ajudaram em seus paÃses!!! Gilberto Vasconcelos.
Sem dúvida, imagine então se alguém vai na citada Tailândia, teria então que aprender tailandês? Só na ideia daquela criatura!
De modo geral, gosto dos textos da Mariliz, mas este último texto, sinceridade? Nem parece que foi ela quem escreveu! Discordo de que um caso isolado possa servir de evidência de que o brasileiro está deixando de ser cordial. Do motorista de táxi do aeroporto ao transeunte abordado pelo estrangeiro em busca de informações, são inúmeras as evidências de boa vontade do brasileiro que até se esforça em querer se expressar em inglês (mesmo falando mal) para poder ajudar o turista. Texto equivocado!
A cronista comete um erro comum. Sérgio Buarque de Holanda usou o termo cordial não no sentido de cordialidade, mas sim para enfatizar a caracterÃstica do brasileiro de operar com o coração e não com a razão. Essa seria a raiz do personalismo na polÃtica e uma série de outros problemas que nos afetam. Assim, a hostilidade e a xenofobia são precisamente expressão desse homem cordial. A articulista deveria pesquisar um pouco antes de escrever esse tipo de lugar comum.
Você está corretÃssimo. Ela, de fato, não entendeu o sentido do termo em "O homem cordial", de Sérgio Buarque de Holanda. No entanto, mais do que operar com o coração, em "o homem cordial", o historiador ressalta a necessidade que o brasileiro tem de quebrar a formalidade nas relações, buscando invariavelmente a intimidade. Além disso, ele desenvolve a tese de que o Estado, para o brasileiro, nada mais é que uma ampliação do seu cÃrculo familiar.
Lamentável e triste essa atitude!
Falou tudo. Infelizmente existem pessoas mal amadas e egoÃstas que acham que nunca irão precisar de ajuda. Eu sou Brasileiro e ajudo a todos que precisarem de mim. Sinto ingualmente envergonhado c a atitude dessa pessoa idiota e de mal gosto.
Essa infeliz que maltratou o turista não representa o Brasil. Foi arrogante e desumana. Creio que esses tipos tem em todo lugar e os que curtem esse comportamento vergonhoso só querem uma falsa auto- afirmação. Triste!
lizar o comportamento do carioca como se fosse do Brasil inteiro. Estou morando no Rio a 8 meses e a sensação é essa: povo mal educado que se acha o máximo, metido a esperto. Raras exceções. Digo isso pq pelo menos três vezes por semana alguém tenta me dar um golpe, basta perceber o sotaque diferente e pronto, começa o papo furado pra tentar um golpe.... Sei que existe pessoas de bem no Rio, mas infelizmente são minoria. Obs.: morei em 12 Estados diferentes em nenhum fiquei com esse sentimento.
Evidentemente tem muita gente mal educada e egoÃsta no Brasil. É uma questão de (falta de) educação. Mas não dá para generalizar apressadamente dizendo que o carioca ou o paulista é assim ou assado.
Quanta bobagem! Aliás, a Mariliz só escreve sobre coisas negativas. Pega um exemplo isolado, de uma imbecil, e generaliza. Não há povo mais gentil que o brasileiro. Ontem mesmo, na tv - argentinos hem! - rasgaram elogios em relação ao tratamento e à alegria do brasileiro. Está insuportável entrar na internet e ler essas baboseiras. Para encerrar, basta comparar o brasileiro com um americano ou um francês. Mariliz, você está devendo uma crônica mais engraçada ou, pelo menos, mais positiva.
Caro Edson, não dá para aturar 24 horas por dia um monte de imbecilidades, como se fossemos um paÃs de idiotas. Acabei de ler o New York Times desta manhã. O estrangeiro analtece o Brasil mais do que nós. Fala de nossas mazelas, mas destacando, p.ex, a menina que ganhou medalha de ouro, apesar de ser de origem humilde e moradora de favela. A continuar assim, é melhor ler sobre o Brasil em jornal estrangeiro.
Boa Mauro...Essa Mariliz é uma preconceituosa. Infelizmente, a Folha decidiu abrigar com tudo essa bobagem que é a disputa entre Rio e SP.
Não se pode generalizar, somos cordial sim, e são os próprios gringos que nos acham hospitaleiros e cordiais. Quanto a vaiar argentinos na abertura eu acho corretÃssimo pois os mesmos não apenas nos vaiam mas ainda ofende nossos Ãdolos e cantam besteiras na nossa cara e na nossa casa, eles estão extrapolando já faz tempo. Pegue a Rodovia Presidente Dutra depois do término das OlimpÃadas sentido á São Paulo e verá o que estou falando, eles andam a 200 Km/h, brigam e se acham os maiores do mundo
É tudo uma questão de instinto é DNA, tem gente que não presta, só isso. Bela reportagem. É revoltante ver cenas produzidas por gente grossa.
Mariliz, escreva todo santo dia, por favor!! Você é uma das melhores coisas que existem na nossa imprensa, uma voz contra-intuitiva no meio do raso senso comum.
Pois é quem ofende é uma mulher e vc usa o masculino para homofóbicos e etc VC esta tomando chá de canhoto??
Eliane Souza, por falar em idiotas, vc estah bem?
O brasileiro que fala inglês é menos cordial do que aquele que não conhece o português culto. Nós, brasileiros, somos muito mais do que cordiais, somos hospitaleiros, gentis e calorosos. Mas gente ruim há em todo canto, como também há gente sem identidade, que pessoalmente não faria o que, às vezes, faz pelas redes. Continuamos a ser quem somos e essa é nossa identidade!
Parabéns Mariliz, Que bom que ainda existem pessoas generosas como você no nosso Brasil. Não podemos perder esta caracterÃstica do nosso povo. Saudações.
Não vamos generalizar pela atitude de uma pobre alma e seus apoiadores...O brasileiro é um povo hospitaleiro e gentil, ainda bem!
A triste realidade é que somos o povo mais estúpido do mundo.
Essa tentativa insistente da impressa brasileira de criticar hábitos que são inerentes à nossa cultura, como se tivéssemos que moldar nossos hábitos para adequar aos hábitos dos visitantes, sendo que na verdade é ao contrário! Somos sim, mais expansivos, vaiamos o adversário em favor do nosso time, mas de maneira alguma significa que estamos sendo deselegante com o outro mais é tão somente a nossa forma de ser. Então parem de querer nos europeizar ou americanizar, somos o que somos e ponto
Falta de educação é falta de educação em qualquer parte do mundo. É como dizer que alguém está "mais ou menos grávida". Ou tem ou não tem. E a tal mulher que fez isso com o gringo não tem educação. E quem defende essa barbaridade, idem. E isso vale pra qualquer nacionalidade. E ponto final.
tiva insistente da impressa brasileira de criticar hábitos que são inerentes à nossa cultura, como se tivéssemos que moldar nossos hábitos para adequar aos hábitos dos visitantes, sendo que na verdade é ao contrário! Somos sim, mais expansivos, vaiamos o adversário em favor do nosso time, mas de maneira alguma significa que estamos sendo deselegante com o outro mais é tão somente a nossa forma de ser. Então parem de querer nos europeizar ou americanizar, somos o que somos e aceite Pq foi menos.
No minimo ela deve ser petralha e seus apoiadores, idem.
Só os idiotas que acham que tudo são os " pétalas".
Outro dia perguntei a um colega de trabalho: o que vc acha das vaias do público nas arquibancadas até mesmo nas competições em que se exige concentração dos atletas? Sua resposta: "os competidores tem que se adaptar ao jeito brasileiro de torcer". Essa é a mentalidade que representa esses milhares de "likes" que o artigo mencionou.
onto é que generalizar com um caso concreto é bem perigoso, arrisco dizer que a reportagem alcança o campo da falácia barata. Realmente, uma oportunidade impar de demonstração grátis do que muitos brasileiros passam em muitos paises aà fora. Existem seres humanos e seres humanos. Segundo,é que ir às redes sociais se vangloriar de uma situação dessa não é lá uma atitude muito inteligente. Dou sugestão para que o jornal dê enfase às atitudes de brasileiros frente a outros brasileiros, aà sim..
Filosofa.....kkkkkkkkkk
Essa moça deve ser do time que acha que ser patriota é brigar em campo de futebol, tirar selfie e jogar tinta em oponente na Manifestação, saber a lingua portuguesa é critério para ser bem recebido. Vergonha! _Ei, você aÃ. Você mesma que tratou mal o turista: sempre é tempo de aprender boas maneiras, viu ?
Quando Sérgio Buarque de Holanda usou a palavra cordial para adjetivar o brasileiro,no foi no sentido de que o brasileiro é Gentil,mas sim que ele age com passionalidade ,usando mais o coração do que a cabeça.Para ele um esposo que mata a esposa por ciúmes é cordial.
Vai pegar um gesto individual e generalizar . Não e , com certeza , a atitude que preza um jornalista profisional de respeito ....
A jornalista não generalizou. É só ler o texto todo para perceber isso.
Gesto individual com milhares de likes? kkkkkkk
Pois é Pascal, e a boba se baseia nas redes sociais, onde se fala mal até da própria mãe, pelo simples prazer de falar mal.
Está ocorrendo mudança para pior no Brasil com redução da amistosidade. Mais pessoas descontentes com a vida e com o que temos de bom, que não se esforçam pela melhora, presas fáceis do noticiário pessimista e dos filmes que mostram a catástrofe da humanidade sem coração.
O conceito de homem cordial não tem nada a ver com educado ou hospitaleiro. É por guiar-se pelo coração (cordis - cordial) que o "homem cordial" dá vazão a atitudes caprichosas e infantis como essa da mulher que se negou a ajudar o gringo. Logo, o conceito se encaixa perfeitamente no exemplo que você deu. Tanto o bajulador, com espÃrito de grupo exagerado, quanto o xenófobo gratuito são expressões da mesma origem nefasta: a incapacidade de usar a razão e agir de forma coerente e civilizada.
Nada que uma boa análise não resolva.
Pessoas assim demonstram ignorância e falta de compaixão, são cheias de si, soberbas e egoÃstas e pensam que nunca precisarão de alguém... provavelmente nunca viajaram e saÃram do seu mundinho. Espero que um dia, ao precisarem de ajuda e socorro, não encontrem semelhantes iguais a eles.
Cara Mariliz, excelente artigo. Creio que essa atitude 'esperta' reflete pura e simplesmente o complexo de inferioridade que muitos tem e buscam esconder se fazendo de engraçados. Tenho certeza que o autor do post buscou ajuda para escrever a parte em Inglês pois deve dominar pessimamente o idioma. Paciência, falta de cultura sempre dá nisso.
Sou paulistano. Morei no Rio por 19 anos e no começo foi difÃcil me adaptar. Existe a velha rincha entre nós. Atrasos, jeitinhos, enfim todos querendo se dar bem. O carioca é regionalista. Ouvi frases do tipo " vocês paulistas ganham dinheiro, para a gente gastar ". São alegres, divertidos enquanto você está pagando a cerveja. Chegam até a te convidar para almoçar na casa deles, mas esquecem de fornecer o endereço. Eles têm certeza, não se acham...Esperto, para bom entendedor pingo é letra !
19 anos no Rio e não aprendeu nada. Caso perdido. À propósito, "rincha" é? Que coisa!
Foi exatamente isso que me aconteceu. Ganhei convite e número de telefone - que nunca atendeu!
Deixa de ser preconceituoso, Coelho.
Alem de nao saberem a diference entre paulista e paulistano.
Quando fui em São paulo, tambem fui enganado por um taxista e no mesmo dia fui ajudado por outro.Infelizmente no Brasil vale a lei do mais esperto seja em qualquer estado,deveriamos ser diferente e aplicar a lei maxima do cristianismo que é amar o seu proximo como a te mesmo,afinal somos o maior paÃs cristão do mundo.
Já eu, moro em SP há 19 anos. Casei-me aqui e tive filho aqui. Como disse a colunista, "Tem gente boa e ruim aqui, como no mundo todo". Quanto ao regionalismo, eu o percebo muito por aqui também, porque, e não é apenas o carioca quem diz (já ouvi também de gaúchos, mineiros, nordestinos então, nem se fala), pro paulista, o que não vem de SP não presta. E o que presta, dá-se um jeito de dizer que é de São Paulo. Tipo o Plano Real, aqui ninguém se lembra que foi feito por cariocas.
Não concordo com o último comentário. Misturou "alhos com bugalhos" ... O comportamento individual da colunista é uma questão pessoal dela !!! Agora, estamos falando aqui é de comportamento antissocial !!! Aposto que a jornalista, mesmo se tivesse fumado "unzinho" , e não sei se ela fuma, teria ajudado o "gringo" com o maior prazer e cx cordialidade...
Nascemos criaturas e com o tempo vamos recebendo educação e nos humanizando. Ocorre que algumas criaturas só absorvem o que não presta e vivem como animais irracionais chafurdando a vida inteira. Pura falta de educação o exemplo dessa criatura!!! Pra quê saber falar inglês, se quando pode usar, não usa?!
Se aprendeu inglês e é revoltada... alguma embaixada negou visto...
O Brasil mudou, a raça humana mudou, competindo por tudo em "busca da felicidade". Graças ao dinheiro, ao consumismo, trocando valores, deixando as crenças e fés religiosas para trás.
Jornalista tirando onda e cima do povo brasileiro. Quer dizer então, que se ela usa droga, a famÃlia dela toda usa também?
A OlÃmpiada 2016 servirá para mostrar que realmente entre nós brasileiros temos mas gente sem educação e egoÃsta do que o contrário. Parabéns pelo excelente artigo. Tomemos isso como exemplo e busquemos nos auto conhecer. Valeu
Excelente coluna. A falta de civilidade do brasileiro é a experiência de todos os dias. No trânsito, nas leis mal pensadas dos legisladores, no individualismo traduzido na corrupção endêmica que todos continuam sentido. Na cassação de CNH indevidas, nas multas malandras. Na voracidade da cobrança dos impostos. Nos bolçanaros,na violência contra mulheres e crianças...essa carioca é exemplo do verdadeiro complexo de vira lata
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