Opinião > Quatro recessões Voltar
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Nosso problema é macro-econômico. Todos os mencionados são caracterÃsticas de paÃses em desenvolvimento, compatÃveis com nosso estágio: corrupção, infra-estrutura, educação, burocracia etc. Não são polÃticos e burocratas que fazem o paÃs crescer, geram empregos e arrecadação. São empresários que fazem isto se houver perspectiva de lucro razoável. Não é nosso caso. Com câmbio a nÃvel de competitividade econômica internacional (R$8,7), juros moderados (5%) e déficit nominal de 2%, saÃmos da crise.
Sr. Editor, com respeito, discordo porque a recessão no Brasil começou com o Governo da Afastada e acentuou-se a partir de 2012 face sua arrogância somada à sua incompetência de gestão tendo em vista que nunca, repito nunca, apresentou qualquer plano sério, seguro e confiável para tranquilizar e incentivar os setores produtores e produtivos do PaÃs. Aliás, da mesma forma está procedendo o Interino dissimulado face projetos de avanços e imediatos recuos, de sorte "que trocou-se o rótulo, apenas".
E costume no Brasil renovar-se o rótulo mas o produto continua o mesmo face a perpetuação, diga-se nefasta, dos mesmos polÃticos na Administração do PaÃs. Note-se que os que não conseguem "carona" nas agremiações existentes, logo se apressam em colher "assinaturas" para a formação de outras == com programas idênticos ou semelhantes, face nossa Legislação Eleitoral, resultando em mirÃades de nanicos ou de aluguéres em troca de benesses devido a inexistência de honra, dignidade e responsabilidade.
Não é sem motivo que o Brasil é gigante por sua própria natureza, com suas riquezas naturais e minerais, com terra fértil e produtiva mas, lamentavelmente, sua população nunca esteve preparada para receber e desfrutar de tamanhas benesses, principalmente pela falta de conscientização e de responsabilidade que a Educação de Qualidade é a força motriz de todas Nações, independentemente de qualquer outra coisa mas, infelizmente, não merecem atenção dos polÃticos. Ao eleitor cabe as mudanças ou não?
Resumindo, faltaram estadistas sérios e competentes para administrar a irremediável dependência de dólares, sempre caindo na armadilha da dÃvida. Também houve grande descuido na educação e preparo das novas gerações. Falta clareza mental e firmar a meta de continuada melhora gera. As oligarquias sempre foram ganhadoras e dominadoras.
Na nossa economia existe a “ineficiência dinâmica”, que ocorre quando as firmas possuem pouco ou nenhum incentivo para se tornarem tecnologicamente progressivas. O fato é associado com a falta de inovação, que resulta em custos de produção mais elevados, produtos inferiores e menos escolha para os consumidores. Inovação, pesquisa e desenvolvimento são atividades caras e de risco, então é normal que as firmas esperem mais lucratividade como retorno. Sem essa perspectiva não haverá investimento.
A ironia amarga é que para eliminar os "gargalos", - desequilÃbrios nas contas, reformas da Previdência e PolÃtica,cooperativismo e corrupção - dependemos dos desacreditados parlamentares, para quem estas medidas são detalhes secundários, meros expedientes para usarem como moeda de troca, pois são os mestres dos mestres em legislar em causa própria. Fica difÃcil acreditar. Claudia Ferolla.
Enquanto o povo brasileiro não acordar e exigir a sua cidadania, será sempre assim: a polÃtica é um grande negócio.
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