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  1. Rodrigo Carvalho

    Uma intervenção “bem sucedida” no câmbio só pode ocorrer com abertura da economia, especialmente para serviços, projetos de engenharia, bens de capital. Mantidas as absurdas reservas de mercado nessas áreas, o excesso de divisas da exportação de commodities vai sempre levar à apreciação do real. Discordâncias aqui, correm por conta de economistas consultores (ortodoxos e heterodoxos) que têm ou sonham ter, como clientes, as parcelas mais cartoriais do nosso empresariado.

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  2. Hercilio Silva

    , desde 94 a valorização do câmbio é uma política oficial. Ela é fruto de achar que não temos que produzir mais nada, podemos importar tudo, é atacado quem defende produzir aqui, de quebra ajuda no combate a inflação. A indústria está em queda irreversível, nossos filhos terão menos emprego de qualidade por isso. Os mais jovens acham que câmbio valorizado é sinal de força econômica, o Japão hein, fraquinho né. Desvalorizar o câmbio hoje traz crise, não é fácil sair desse nó de mais de 20 anos.

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  3. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Estas perdas de curto prazo não estão corretas porque os benefícios são ainda maiores. A desvalorização aumenta a lucratividade das empresas, e assim os investimentos e o emprego. Reduzindo o desemprego o salário médio de todos os trabalhadores sobe. Esta impressão de perda de poder de compra de produtos importados é mais do que compensada pelo aumento salarial e de lucratividade. O crescimento ainda traz aumento de arrecadação, redução de déficit nominal e de desespero social (criminalidade).

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