Desculpe, mas de revolucionário o comunismo não teve nada, se Freud não conseguiu enxergar isso estava errado, pois o movimento era tão ou mais totalitário e cruel quanto o próprio nazismo, o restante é historinha para o pessoal de humanas da USP dormir.

Desculpe, mas de revolucionário o comunismo não teve nada, se Freud não conseguiu enxergar isso estava errado, pois o movimento era tão ou mais totalitário e cruel quanto o próprio nazismo, o restante é historinha para o pessoal de humanas da USP dormir.

Os ataques dos comentaristas ao colunista dão legitimidade à crítica, mas não há psicanálise que dê jeito na elite deste país.

Falso intelectual, MSC tenta dar uma roupagem inteligente a suas ideias obscuras e ofuscantes. A democracia brasileira não está em risco.

O colunista poderia falar da "soberania" que exista na Venezuela...

Como é deprimente ver um militante dissimulado travestido de jornalista, credibilidade zero, o que é mais nojento o político corrupto ou seus asseclas?.

O colunista, que utiliza muito bem a razão para fazer a análise entre razão e barbárie no caso de Freud, não mantém a mesma coerência lógica ao julgar o impeachment, no caso Dilma. Julga a "barbárie" do impeachment mas não é capaz de fazer uma análise crítica dos crimes presidenciais que conduziram ao que ele acha que é barbárie.

Bem profundo Conti. Pena são os laivos da contradição, do "sentido suposto", típicas das ilusões/inversões de perspectivas, - quando orientadas pela ideologia. Claudia Ferolla.

Excelente, Conti! Os coxxas travestidos de integralistazinhos new wave, não têm noção da banda que defendem. Fazem o grito pelo impedimento e jogam o comando nas mãos de raposass que prezam a liquidação de direitos celetistas, previdenciários, educacionais e de saúde, em prol da 'sanidade fiscal'.

Prezado colunista, eu vejo é vida nas manifestações no sentido de não deixar destruir o país como estavam fazendo, instinto de morte seria se a ruína fosse completada, o caminho para a ditadura é de quem queria "disciplinar e orientar" a imprensa, o caminho para a ditadura é o de quem apoia e ajuda a manter regimes totalitários, aquela gente que inclusive já derrubou um presidente em nosso país.

O instinto de morte de Freud está presente no impeachment da Dilma, e o instinto de palh aço do Bozo está presente nos "intelectuais" de esquerda.