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  1. Rodrigo di Lorenzi da Silva

    Maravilhoso artigo, fascismo, nazismo e comunismo era visto no mundo ocidental até os anos 30 como partidos de "esquerda". Com a seu ódio a democracia, ao liberalismo(liberdades individuais), ao defender o "povo" dos capitalistas, ao defender a reforma agrária, ao ser contra as religiões.....Depois os comunistas, como sempre, falsos, associaram o fascismo/nazismo a direita, e até hoje isso é até ensinado nas escolas.

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  2. Guy Castier

    Caro João: mais um excelente artigo.Contudo, ao estudarmos o antissemitismo eurpeu no século 19, vemos que essa pratica já estava muito difundida na Europa Ocidental.Na França, temos o clássico exemplo do Caso Dreyfus, na Alemanha o preconceito estava fortemente enraizado. As compensações de guerra pagas pelos alemães ao Aliados, enfraqueceram de tal modo a economia, provocando miséria e raiva, sentimentos bem cultivados por Hitler: raça superior, ódio aos judeus. ( bête noire). Abs.

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  3. CRAIG DOWNIE DUNBAR

    Se analisar a vigência histórica de ‘democracia pluralista’ no capitalismo, é preciso que a avaliação seja completo. Assim descobre-se que, além de garantir diretos apenas formalmente, com esta característica formal é algo recente em muitos países, ainda nem chegou em muitos, e nunca começou nos impérios colonialistas europeus, aliás excelentes lugares para quem procura cadáveres

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  4. MARCELO PITTA COELHO

    Comunismo e fascismo são, sem dúvida nenhuma, as duas faces da mesma moeda totalitária. Pode-se traçar a origem de ambos até a vontade geral de Rousseau, o pai dos totalitarismos modernos.

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    1. MARCELO PITTA COELHO

      O problema da vontade geral é que ela não existe, é uma abstração. O que existe são vontades particulares que às vezes coincidem e às vezes não. A vontade geral é sempre a vontade de alguém, ou de algum grupo, que quer impor a sua vontade como vontade geral.

  5. CRAIG DOWNIE DUNBAR

    Oculta-se as conexões históricas entre as democracias liberais e o fascismo. Para tanto, basta entender o patrocínio do nazismo pela classe capitalista alemã para se proteger contra a ameaça, do seu ponto de vista, de um governo socialista. O nazi fascismo preservou o essencial do capitalismo: não houve confisco de fabricas, enquanto direitos políticos foram sacrificados sem problema, exatamente como no golpe civil-militar de 1964 para conter a possibilidade de um governo mais à esquerda.

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  6. Luiz Alfredo Viganó

    Hitler seguidamente vociferava contra as democracias liberais anglo-saxonicas em seus discursos, além do seu alvo preferido: O bolchevismo apoiado pelos judeus. apesar disso, o cabo da grande guerra admirava Stalin...

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  7. Hercilio Silva

    Não foi Lenin quem fez o Gulag, foi Stalin. Vão negar para sempre que Stalin teria sido enfrentado por Lenin não tivesse morrido e o foi por Trotsky e os trotskistas. É útil a muitos negar que havia oposição a Stalin e que ele criou até uma nova teoria para fazer o que fez, o que não era da tradição socialista.

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    1. George Marques

      Historiadores importantes como Anne Appelbaum (autora de "Gulag") e Robert Gellately ("Lenin, Stalin and Hitler: The Age of Social Catastrophe") já elucidaram que Stalin ampliou e aperfeiçoou um aparato repressivo que já havia sido criado por Lenin, um líder igualmente totalitário. Quanto a Trotski, resta a estranha confissão de que ele não se opunha a Stalin pelas perseguições e assassinatos cometidos pelo ditador, mas pelo fato de ele perseguir e assassinar as pessoas erradas.

  8. Ennes Cabral Paubel

    Parabéns. Excelente artigo.

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  9. Brízido Galeano

    A nossa esquerda dita progressista fica extasiada quando vê um Studebaker 1954 zanzando pelas ruas de La Habana. Os "humilhados e ofendidos" do regime anterior ao de Fidel foram recompensados. Embora tenha gerado dinastia familiar comunista, presente também na Coréia do Norte.

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