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  1. Eduardo Name Risk

    Em que plagas vive o Conselho Editorial da Folha? Ainda que a gestão petista tenha erros, me parece injustificável o processo de impeachment, eivado no TCU por um procurador que foi considerado informante dada sua parcialidade diante do caso. Caberia ao jornal adotar um tom mais moderado quanto ao governo Temer, por ora, sugiro ao Conselho da Folha auxiliar o marketeiro do governo Temer, seus membros estão aptos para essa ilustre função.

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  2. LUIZ RUIVO FILHO

    Dizem por aí que é professor de Direito Constitucional o que, presume-se, ter "inteligência acima da média". Pergunta-se 1) Como reduzir "as contas públicas" dando aumento de 41% aos funcionários públicos? 2) Como garantir emprego mexendo na CLT se nem o contrato assinado na Carteira de Trabalho garante? 3) As aposentadorias em vigôr, com aumentos vinculados ao índice da inflação, como ficam sendo "direito adquirido"? Pelo visto é malabarista ou dissimulado em abusar da boa-fé do Povo, ou não?

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  3. Maria Francisca de S C B Souza

    Acompanhei o processo de impeachment buscando entender os fatos fora do foco partidário. Mediante a idoneidade de quem o propôs acreditei em sua veracidade, embora desconfiando de muitos daqueles que se associaram para defendê-lo e contestá-lo. Hoje diante desse debate vazio de vitimização de uns e de criminalização de outros, parece que não dá para acreditar nesses agentes que se colocam como preocupados com a Nação. Como cidadã brasileira não tenho motivos nem para rir nem para chorar.

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  4. Cloves Oliveira

    O primeiro passo do Temer é afirmar sem nenhuma sombra de dúvida que não será candidato em 2018; sem isso sua credibilidade irá sofrer. O segundo é assegurar que não vai se transformar em refém de algum grupo político e econômico, pois deve fazer o que precisa ser feito, ou seja, as reformas. O terceiro é trabalhar para resolver os principais gargalos da economia que são a burocracia excessiva e as tendências de estatização da economia. O Estado não pode continuar competindo com o privado.

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  5. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Só um espírito muito inocente vai achar que a decisão que viola o artigo 52 da Constituição, seja " falta de convicção condenatória " ou "desejo de desarmar espíritos". Não passa de um típico movimento político orientado para criar fendas, divisão, semear discórdia, minar o interior, demonstrar poder e no futuro proteger políticos enrolados. Claudia F.

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    1. LUIZ RUIVO FILHO

      Olá José, tudo bem? Concordo plenamente contigo e Claudia porque, realmente, o art. 52 da Constituição foi violado, senão violentado pelos Senadores e que deveriam ser os primeiros em respeitá-la. Além disso a Operação Lava Jato e Filhotes correm sérios riscos porque o Senador Jucá, conselheiro e amigo íntimo do Presidente, senão confidente, está seriamente implicado e envolvido face a gravação divulgada pelo Machado, ou é engano? Tenham ótimo fim de semana.

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