Hélio Schwartsman > Balanço do impeachment Voltar
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"...é o caso de esclarecer que o grande eleitor desse colégio foi Dilma Rousseff, que foi quem escolheu Temer como companheiro de chapa." Bom, já que o articulista se meteu nessa seara, digo que Temer, sozinho, não faria absolutamente mal a quem quer que seja. Mas como uma espécie de testa de ferro dos desejos da grande imprensa, de setores do empresariado, da maioria dos congressistas, ele viabilizou-se. E essa oposição supra parlamentar tem voz tonitruante e se impõe sobre a maioria sem voz.
os motivos da crise institucional são importantes, sim, se encaramos a situação como consequência disso. devemos analisar as causas conjuntamente com os efeitos, senão jamais teremos uma análise minimamente bem feita.
O jeitinho brasileiro sempre nos surpreende! A nova prática dos poderes agora é justiça ao pecado, mas perdão ao pecador. Quem será o próximo pecador a ser perdoado? Eduardo Cunha?
Senado ontem, aprovaram a legalidade das pedaladas. Isso diz tudo sobre o suposto efeito do impeachment em outros administradores, não só não mudou como legalizaram a prática.
Saiu pela culatra a iniciativa de convencer os principais parceiros econômicos do Brasil sobre a inconstitucionalidade do impeachment. Nem EUA, China ou Argentina caÃram no conto da sereia e já formaram posição de suporte ao novo governo, pois sabem como ninguém que não interessaria a economia mundial ter um gigante seguindo o rumo do socialismo bolivariano. "Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria?"
Sai melhor, sempre que o pete perde o Brasil ganha. O pete é uma desgraça tanto na oposição, quando é sempre radical, quanto na situação, com sua incompetência e populismo. Quanto ao fato de outros também terem feito o que Dilma fez, há uma grande diferença: os outros fizeram em volume muito menor, e por menos tempo, para resolver algum descompasso entre entrada e saÃda de recursos, E Dilma fez em escala muito maior, e por mais tempo, com o objetivo claro de enganar agentes econômicos.
Nossa! Quanta bobagem em um comentário só!
Dilma deixou de repassar aos bancos recursos para pagar suas despesas, para pode continuar gastando em ano eleitoral um dinheiro que não tinha, e mentir que estava cumprindo com as metas fiscais. Foi uma clara fraude fiscal.
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