Opinião > A crise é nossa Voltar

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  1. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Excelente coluna! Certo é o que dá certo, não o que parece certo. Está evidente que não estamos dando certo, e mantemos a mesma política econômica com novo governo. Nosso tripé do crescimento não gera incentivos econômicos para crescermos. Câmbio precisa de nível de competitividade econômica internacional (R$8,7), juros moderados de 5% e déficit nominal de 2%. Com este tripé crescemos acima de 5% ao ano como qualquer outro país com este nível de competitividade. Ficamos no consumo e no rentismo.

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  2. Cloves Oliveira

    O Brasil não cresce porque continua investindo no atraso. Os sub-produtos de uma economia estatizada são o clientelismo e o patrimonialismo que cerceiam a concorrência e o aparecimento de novos negócios baseados em tecnologias de ponta e inovadoras, além de concentrar recursos públicos. Nossa economia é dominada por monopólios, oligopólios e cartéis que não têm o mínimo interesse em investir em pesquisa e desenvolvimento, pois não são ameaçados nem pela concorrência interna ou externa.

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    1. João Paulo Massaglia

      Simples assim, como comentado pelo Cloves. Os grandes grupos lutam somente para manter posição e seus benefícios fiscais e juros subsidiados, sempre em negócios que tem pouca inovação.

  3. Benedicto Ismael Dutra

    Conhecer as causas é bom, mas tem de ser buscada a reversão. O governo e seus subsídios tem a sua parcela de culpa, é inegável o baixo nível médio salarial no Brasil e o elevado custo do dinheiro. A taxa Selic também não está favorecendo investimentos.Quem comprou no crediário que o diga. Discute-se o protecionismo, mas a variável importante é o câmbio e a ausência de parâmetros, flutuando por interesses eleitorais e especulativos,que desnacionalizou e transformou fabricantes em importadores.

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  4. LUIZ RUIVO FILHO

    O Editorial só vem confirmar que é prática comum de nossos governantes negar a própria incompetência e atribuir a responsabilidade a outrem, mentindo e pensando justificada a incapacidade de gestão e a crise atual. Certamente foi o crescimento dos países citados que refletiram no pífio desenvolvimento do Brasil. Aliás, quando não há mais ninguém para ser responsabilizado, com absoluta certeza a "Culpa é da Imprensa" como diz o famigerado Capitão do PTbarco da Corrupção, ou estou enganado?

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  5. LUIZ CARRIERI

    A pior desgraça ao Brasil, foi esse partido do PT ter sido guindado ao poder. Foi o pior que aos brasileiros poderia acontecer. O mesmo ocorreu, na Polônia, sob o comando do ex-presidente Lech Walesa, de 1990 a 1995, também do partido do trabalhadores, deixando aquele País como nunca esteve. A nossa última saída é o PARLAMENTARISMO. Presidencialismo só funciona em países desenvolvidos, basta olhar para a América Latina e constataremos o fato. Vejam os EUA com apenas 2 partidos. Aqui, 30.

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