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• Fim da recessão sem fim

1. Hercilio Silva

   10.set.2016 às 7h33

   O último ajuste com base na redução de salarios reais e desemprego ocorreu entre 94 e 2002. Quem o fez nunca mais ganhou eleição. Após Thatcher onde as perdas foram maiores, como na Escócia, por lá os conservadores nunca mais ganharam um único distrito. Enfim, alguém acha mesmo que é possível que só um lado pague a conta e não tenha consequências políticas? No orçamento é a mesma coisa, a parcela dos ricos querem preservar, limites pra tudo e juros ilimitados é a proposta.

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2. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

   9.set.2016 às 9h44

   Espero que os "brotos verdes", consigam sobreviver aos interesses contraditórios, acordos de partilha e outras "conveniências " políticas. Ontem (8), os senadores da oposição, queriam votar o aumento ( em casacata) dos ministros do Supremo, simplesmente para prejudicar o governo, esquecidos do prejuízo que tal medida traria ao país . É dose... Claudia F.

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3. ANTONIO FERREIRA DE CASTILHO

   9.set.2016 às 9h16

   Para que o Governo consiga o apoio da população para as reformas é necessário que este, corte na própria carne e também na carne de seus parceiros, leia-se congresso. Diminuir despesas com pessoal contratado sem concurso, diminuição de cargos a parentes e amigos; pode não ser de grande valor financeiro, mas ajuda a mostrar que ele, governo, faz sua parte e pode acalmar medidas mais duras a serem tomadas que atinjam a maioria como um todo.

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