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Eduardo Name Risk
Linda crônica! Pena que os articulistas de SP raramente se prestem a homenagear o túmulo do samba, Mario de Andrade, os costumes caipiras do interior que são vistos, pelos paulistanos, como algo menor ou provinciano. Ruy Castro, Cony, Alvaro Costa e Bernardo Franco imprimem o lirismo que falta a segunda página do jornal, nos lembram de que a arte é cura ou, ao menos, expurgação da conspurcada política nacional.
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Fabio Ximenez
Outro exemplo de um tempo em que a mulher era vista do cidadão de segunda classe foi no samba "Mulher Indigesta", de 1932, em que Noel Rosa canta "mas que mulher indigesta, indigesta/ Merece um tijolo na testa".
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