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  1. PETER MAURICE ERNA CLAESSENS

    Da onde vem o número 1,2%? Banco Mundial? É de 2012, outros tempos. Desde então, o orçamento do MCTI caiu primeiro 25%, entre 2014 e 2015, e depois mais 37%. Mesmo com PIB encolhendo, o encolhimento dos recursos para ciência é mais brutal ainda. A Folha vai defender que ficamos nesta situação por 20 anos? A comparação chilena é desonesta, alias: o país publica artigos de altíssimo impacto 'de graça' ao integrar equipes internacionais em astrofísica graças a supertelescópios no deserto de Atacama

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  2. Cloves Oliveira

    É da natureza do pesquisador atingir o maior grau de liberdade possível na condução do seu trabalho. Todavia algum grau de gestão é necessário para que os resultados não só apareçam, mas que também sejam relevantes para as necessidades do país. O primeiro passo é a escolha do tema da pesquisa que precisa estar inserido numa estratégia nacional e não obedecer apenas as preferências do pesquisador. Em segundo lugar, é necessário que exista uma ferramenta gerencial para estabelecer cronogramas.

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  3. LUIZ RUIVO FILHO

    Concordo plenamente, ou se oferece um trabalho de qualidade ou, então, não inicie; Além disso acabar, senão diferenciar, "o compadresco" entre avaliadores e pesquisadores novatos e inexperientes para evitar que as pesquisas tecnológicas, ou não, desviem do seu objetivo, ou estou enganado?

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  4. edilson borges

    eu lí '–você ganha o grau de doutor quando acaba.' creio que o goldberg defendia que o prazo de 4 anos não deveria ser cumprido a todo custo, muitas vezes resultando em um trabalho incompleto indo pro prelo. agora o editor diz que 4 anos é muito. entrem em acordo, ou cada um assume que a opinião é a sua sem citar os outros.

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