Mariliz Pereira Jorge > Tratamento aos para-atletas salta de pieguismo a endeusamento Voltar
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Bem colocado, Mariliz! Eu pesquiso essa ponderação no mestrado que estou fazendo atualmente: o jornalismo não deve nem menosprezar (estigmatizar) e nem idealizar (mitificar) as pessoas com deficiência. Enfim, seu texto ficou muito bem alinhado com as teorias que eu tenho estudado. Obrigado pela maturidade; todos nós ganhamos com isso.
Me parece que a colunista passou a concordar com o jornalista português que havia criticado na última coluna impressa. Quanta diferença de uma semana para a outra. Uma hora as vidas dos paraatletas são sofridas e vitoriosas, outra hora são gente como a gente e nada de especial. Isso é o que dá escritor amador.
Discordo da opinião da articulista. Estes atletas são sim super humanos, pois superaram não só as limitações fÃsicas, mas também as emocionais, culturais, o preconceito, ignorância, etc. E não só superaram, mas tornaram-se campões. E quanto a questão fÃsica, também são super atletas: alguem duvida que nadar sem braços ou pernas por exemplo requer muito mais esforço fÃsico que nadar com todos os membros Ãntegros?
Muito bom texto. Vale o clichê - fa;o minhas as suas palavras.
Desculpe , achei natural o trabalho dos reportes na T V, na cobertura da paraolimpÃada. Achei fenomenal uma atleta, com deficiência visual, correr orientada pelo som emitido pelo guia e saltar 5 m em distancia. São atletas com dom extraordinário. Eu , pessoalmente, critico a imprensa ao endeusarem Gabriel Barbosa , apelido Gabigol. É só , bom final de semana!
Não concordo. Tenho acompanhado mais a natação, e os comentários têm sido muito adequados. No caso do Daniel Dias, por exemplo, foi destacado o seu primor técnico com recursos fÃsicos que dispõe, não superpoderes. A cada prova se explicava as caracterÃsticas de cada classe.
Olá Mariliz, um para-atleta não é um atleta? acho que sim, né.....paralimpÃada faz sucesso antes de 2012, mas quando RJ foi escolhido pra sediar 2016, chamou a atenção não só de gente ligado ao mundo esportivo. beijos
Concordo plenamente e respeitá-los como são pela superação de suas deficiências, como qualquer outro cidadão, sem comiseração ou discriminação.
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