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1. Wilke Parra

   17.set.2016 às 16h52

   Nossas necessidades primarias na educação ainda são enormes: pré escola com cobertura tão pequena; elevado numero de alunos nas classes, falta de escolas de período integral; ou seja, falar que o nível de recursos financeiros é suficiente, soa muito ridícula esta conclusão. Quanto a remuneração dos professores - hoje a função solicita a formação com mestrado e doutorado, entretanto seus salários são equivalentes a salário inicial de qualquer engenheiro recém formado em empresas privadas.

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2. Wilke Parra

   17.set.2016 às 16h51

   Nossas necessidades primarias na educação ainda são enormes: pré escola com cobertura tão pequena; elevado numero de alunos nas classes, falta de escolas de período integral; ou seja, falar que o nível de recursos financeiros é suficiente, soa muito ridícula esta conclusão. Quanto a remuneração dos professores - hoje a função solicita a formação com mestrado e doutorado, entretanto seus salários são equivalentes a salário inicial de qualquer engenheiro recém formado em empresas privadas.

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3. edilson borges

   17.set.2016 às 11h31

   o fato de que os recursos não são otimamente aplicados não deve ser argumento para redução dos recursos, e sim para busca da aplicação ótima.

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4. Cloves Oliveira

   17.set.2016 às 8h47

   Um dos problemas da educação é a falta de clareza existente sobre a função, fato que é usado pelos demagogos para distorcer o processo. Educação não é simplesmente preparação para a vida, é a própria vida. Não é um pote de ouro para se encontrar no fim do arco íris, mas um processo interminável de melhoria da pessoa objetivando torna-la útil a sociedade. O maior desafio das escolas deveria ser o treinamento para que as pessoas aprendam a aprender por si mesmas e continuamente.

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