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  1. E Tavares

    Lula não deu o murro na mesa. Esperávamos pelo seu apoio popular. Preferiu alianças pela ambição de poder. Dilma também não o fez. Frustrou o povo que a esperava "durona". Seguiu a cartilha do partido. Michel literalmente deu o murro de quem fora Secretário de Justiça em São Paulo. Mas não passou disso, até agora. Que venham a Ordem e a Justiça, para o combate à corrupção. É o de que mais carecemos.

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  2. LUIZ RUIVO FILHO

    Concordo parcialmente mas, Sr. Editor e com todo respeito, não deixa de ser hilário os avanços e recuos, independente das besteiras já divulgadas. Na verdade "as medidas" tomadas pelo Efetivado se assemelham a um automóvel conduzido por um novato ou "barbeiro" que não tira o pé da embreagem. Acelera, acelera e não sai do lugar. Aí desliga, desce ou "apeia", abre o capô e olha o motor sem entender nada. Comunica-se e, no caso, chama ajuda do guincho para reboque. Não é hilário, ou estou enganado?

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  3. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    MT cabeça de amendoim. Nosso problema não é micro-econômico, é macro-econômico: câmbio, juros e déficit nominal. Estão salvando árvores e brigando enquanto a floresta está pegando fogo. A briga no Congresso deve ser para refazer a missão do BC e escolher um tripé inteligente. Irresponsabilidade fiscal tem que acabar de uma vez e, para isso, o governo tem que gerenciar arrecadação e despesas. Esconder os juros não dá mais. Estamos em Guerra Civil Macro-econômica.

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