Ciência > Raças existem, mesmo que alguns não acreditem, diz jornalista científico Voltar
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Essa é mais uma daquelas teorias racistas disfarçadas, como já já existiram tantas outras e só nos trouxeram problemas de convivência. Lembremos, os egÃpicios num perÃodo da história foram muito mais desenvolvidos que os europeus. E aÃ? Isso não passa de pura imaginação. Acredito no lado da ciência que diz sermos humanos, sem diferentes raças, com diferentes aspectos fÃsicos moldados pelo clima e alimentação.
É um fato que certas culturas, entre elas a dos paÃses nórdicos e a japonesa, possuem mais propensão a cooperar entre si para atingir objetivos coletivos. Mas é pouco provável que isso se deva a fatores genéticos ou raciais, mas simplesmente que nessas sociedades, existe uma maior uniformidade étnica, portanto depois de séculos experimentando diferentes métodos, chegaram a conclusão que a cooperação é o melhor caminho. Em paÃses cosmopolitas como Brasil e EUA, a cooperação ainda é difÃcil.
É óbvio que existem raças, como é óbvio que homem é homem e mulher é mulher! Os alucinados que insistem em negar verdades óbvias são as seitas marxistas, das quais fazem parte P.T.istas, Psolistas, etc...
Saudades de Lévi-Strauss para desanar este mentecapto...
Ah, o cara nem é biólogo. Ta querendo promoção...
Acho que os Mongóis que também são asiáticos e os Ucranianos que também são europeus não concordam com essa teoria. Aliás os EgÃpcios que são africanos e os indianos, ambas foram prósperas civilizações no passado, também querem entender o que aconteceu com a genética deles...
Corajoso. Mais um muro cientÃfico que começa a cair. A verdade libertará toda a humanidade.
Em vez de perguntar sobre o livro e suas ideias o entrevistador não ajuda no esclarecimento do trabalho do cientista.
O entrevistador, quando diz que não adianta fazer nada, vamos deixar os pobres ser pobres e pronto, está, como ele disse, sendo subserviente a uma ortodoxia polÃtica de esquerda. Ora, não me parece que ele quis dizer isso. O fato é que se existe uma realidade genética que influi no desenvolvimento das sociedades, não é negando-a por questões ideológicas e polÃticas que o problema vai se resolver. Quem age assim , não é cientista, é ativista polÃtico.
Esses departamentos de humanas, totalmente dominados por uma esquerda bo çal e dogmática estão aviltando a ciência com seus preconceitos ideológicos.
tem de tudo nesse mundão. já ouvà linguista defendendo que o tipo de entonação caracterÃstico dos idiomas árabes tornariam o discurso inflamado mais inflamado ainda...
a idéia de que somos seres culturais parece-me muito mais razoável, melhor amparada pela teoria e mais bem correlacionada aos fatos. mas é interessante que essas idéias de classificação genética reapareçam de vez em quando. serve prá mostrar como temos que investir bastante na área de humanas, e que um sequenciador de genes na mão de um orangotango albino não vai ajudar muito o desenvolvimento da raça humana
Não li o livro, mas quem conhece a obra do biólogo( e não jornalista) Sergio Pena, sabe que ele desmonta tais teses. A genética reduz a história a uma competição comportamental. Onde fica em sua fala sobre Africa a história da civilização egÃpcia? ou mais recente, a exploração repulsiva, calcada justamente no conceito de raça que defende? disgusting, parece um imperialista britânico do século XUX
Diferenças genéticas não são suficientes para explicar diferenças culturais ou comportamentais. Trata-se apenas de uma opinião pessoal mesclada com pseudo ciência. Nos primórdios da civilização, muitas culturas indÃgenas na América eram até mais avançadas do que as ocidentais, por exemplo
diferenças genéticas produzem diferentes comportamentos culturais. um bom exemplo é o do neandertal e do sapiens.
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