Educação > Reforma não resolve problemas que desembocam no ensino médio Voltar
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O centro da educação são os professores. Sem valorização não haverá avanços. Se um professor do ensino médio por vinte horas recebesse R$ 7.000,00 haveria mais candidato as carreiras da licenciatura do que medicina, odontologia e outras hoje, muito disputadas. SelecionarÃamos melhor os quadros. Haveria qualidade no corpo docente e consequentemente, melhoraria a educação. Ademais, as avaliações devem ser por grau (nota) e não por conceito como ocorre em muitas escolas.
Melhorar a escola é necessário, o que não pode é achar que é a escola a responsável pela evasão no ensino médio, está fora dela em problemas sociais a causa da evasao. Sem ensino médio não se chega a faculdade, a não ser que faça o técnico, o que dá outras opções. Não ter faculdade é um limitador claro e evidente em onde o indivÃduo consegue chegar. É um teto de renda clarÃssimo. Isso devia ficar claro aos jovens, mais do que o suposto gostar da escola ou do que faz.
Não resolve o problema do ensino fundamental, mas melhora muito o problema do ensino médio. Do ensino fundamental que seja resolvido por outras ações.
Eu queria entender qual o objetivo dos crÃticos. O ensino médio público é uma desgraça. A evasão é enorme. É desinteressante para o aluno. O PTê esteve treze anos no governo, torrou uma grana, não propôs nenhuma reforma, e o ensino só piorou quando comparado com outros paÃses. A reforma proposta tem sentido. Então os crÃticos querem o quê? Ficar de mimimi? Ficarem só no despeito? Querem que tudo continue essa desgraça? Há paÃses em que o professor ganha menos, e o ensino é bem melhor que aqui.
Como professora de licenciaturas, é um acinte a afirmação de um professor sem qualificação e concurso, piorando a precarização do trabalho docente. A resistência será enorme, não tenho dúvida que o projeto irá para a gaveta dos governantes autoritários, que não foram eleitos pelo voto e se arvoram a fazerem o que querem l lamentável!
Iniciou-se a reação a sobejamente conhecida do setor mais corporativista e reacionário do Brasil (educação). Vão bradar de imediato que as escola são um território de luta!!!!!
"(...)professor com "??? Está faltando na tabela.
A reforma não pode nem pretende resolver os profundos problemas econômicos e sociais do paÃs. mas é, no geral, muito positiva. e vai de encontro ao que os educadores pediam há muito tempo, como o horário integral, flexibilidade do currÃculo e maior oferta de cursos técnicos. Quem está reclamando são aqueles que, por motivos polÃticos e ideológicos, reclamam de tudo que o governo atual faz.
Parece q muitos fugiram da escola igual a um ex presidente. Nosso maior problema é cultural, mudar o currÃculo pouco adianta. Se sentar na cadeira Temer ou Dilma tanto faz para a educação, pois o orçamento está fixo pela CF retrógrada e some nos estados
Vi os comentários e o que eu digo é que eu fui uma das que chegou ao ensino médio sem condições de tantos deficits que foram acumulando de ano em ano. Então a crÃtica procede sim e muito -se os alunos chegarem em condições ótimo! se não...abandonarão no meio do caminho, como é de praxe.
Pela careta, qualquer um vai pensar é que ele está com uma tremenda dor de barriga.
Sem melhoria de salários dos professores, sem melhoria material das escolas, sem discussão da reforma - implementada nas coxas através de maldi // ta medida provisória - não vai haver melhora nenhuma na educação. Mas este não é mesmo o objetivo do usurper. Quer resolver é problema de caixa e de cx 2.
Conclusão do artigo: então tragam a Dilma de volta, deixem os petralhas continuarem a passar o rodo nos cofres públicos, volta o especialista em educação Aloprado Mercadante, investem-se milhões em propaganda do pátria educadora e ai estará tudo resolvido. Excelente!
Não concordo com você. É justamente pelo fato de o ensino ter ficado tão ruim nos últimos anos que precisamos de uma reforma bem pensada, discutida, efetiva. Do jeito que está sendo feita (às pressas, por medida provisória), pode-se perder a oportunidade única de fazer uma reforma de verdade.
CrÃtica rasa, barata, desconstrutiva, não apresenta soluções e, pior, mostra desconhecimento da realidade.
Análise muito rasa. Na ânsia de criticar, mal se comenta a revolução que representa transformar quase todas as matérias em optativas em tempo integral. Apenas afirma-se de forma vaga que o desinteresse continuará para o aluno que chega despreparado, como se a partir dessa premissa, por si só questionável, toda a reforma perdesse o sentido. Optar pelo conteúdo obviamente estimula o aluno que pensava evadir. Como a Folha adora desqualificar qualquer debate!
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