Tati Bernardi > Perdão, rapazes Voltar
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Ô, prezado Klaus, as pobres sÃrias e paquistanesas já não sofrem o suficiente com a guerra cruel e revoltante que elas enfrentam? Para que acrescentar um sofrimento maior com a companhia desses brasileiros nojentos, bastardos?
Parabéns pela descrição do vestido!
Vergonha de ser brasileiro, de ser macho! Alegria de ter Tati Bernardi neste espaço!
Excelente texto! O assunto merece toda a contundência da redatora.
DifÃcil esse mundo em q, pra se vestir, as mulheres ficam entre o vestidinho q ao menor vento as deixa seminuas e o moleton GG do Lakers! Dá um tempo, nehammm?!
Minhas sextas ficam mais leves graças à sua coluna na Folha. Mesmo se tratando de um assunto polêmico e chocante, você trata com humor. O estuprador é um psicopata e não um cidadão comum. Mesmo äs vezes você achando uma saia curta demais para um determinado ambiente, é uma opinião pessoal e mais nada além disso. Cada um na sua respeitando o próximo.
Tatizinha, que pena que no mesmo dia de sua coluninha fútil, o Helio Schwartsman desmistificou essa pesquisa. Sei que sua limitação é ser binária e maniqueÃsta, mas dessa vez suas palavras não deram tempo nem de servir pra embrulhar peixe.
Em nenhum momento, o Helio disse categoricamente que se tratava de um equÃvoco hermenêutico. Trata-se, apenas, de uma hipótese. Hélio, como toda a sua sagacidade, agiu como advogado do Diabo (note que isso é um elogio ao eminente colunista).
Oh, me desculpe. Magoei o marido/namorado da tati?
Rogério, vai dormir!
Não sei se as pessoas deveriam mudar de opinião só porque alguém quer que elas mudem. Mesmo que quem assim deseja esteja coberto de razões a justificar o seu modo de pensar. Apenas sei que quando tentam me empurrar algo como decisão de maioria coloco os dois pés atrás e fico pensando em quais razões poderia ter quem não apoia uma castraçãozinha quÃmica por opção do próprio tarado ou as medidas protetivas serem determinadas por delegado sem necessidade processo judicial. Não, não sei. Não entendo
Infelizmente o Brasil ainda é um paÃs tosco, as escolas são ruins, o sistema educacional precisa melhorar muito, talvez daqui a uns 30 anos este paÃs melhore e as pessoas tomem consciência da necessidade de respeitar os outros.
Ninguém merece violência, muito menos ser estuprado. Lamento por alguns comentários que li, o que vem ratificar esta sórdida estatÃstica. Talvez alguns deles pudessem se sentir mais confortáveis se migrassem para paÃses com uma cultura similar, tipo SÃria, Paquistão, etc...
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
O comportamento das pessoas, habitos, exposições, e qualquer outra interação social tem de considerar questões de tempo, local e capacidade de entendimento daquilo que se pretende executar. Andar de bicicleta em um local mal preparado é muito perigoso, ir a praia de terno seria muito estranho, sentar na calçada para comer um prato de comida não é adequado. A capacidade cultural de um povo e seu nivel de etica é que pauta seu comportamento, e não a individualidade.
Lendo os comentários, começo a desconfiar das estatÃsticas: só um em três brasileiros? Pela amostragem aqui, parece ser muito mais. E, pelo visto, ainda serão muitas gerações a pensar que a vÃtima é culpada pelo estupro. Muito triste...
Eu ia comentar, mas acho que dificilmente conseguiria resumir tão bem quanto você, Lúcia. Parabéns!
Acho que a colunista estava sem assunto para escrever a sua crônica semanal. O seu texto repete, á exaustão, o mesmo blablablablá das mulheres sobre a justificativa dos homens (será mesmo na propor;ão de um para três?) para violentar uma mulher. Mude o disco, dona Tati.
As mulheres precisam apenas se dar mais valores. Estão banalizadas por mulheres frutas, funk eiras seminuas, etc. Saem quase nuas nas baladas e se aconecessário alguma coisa se fazem de vÃtimas.
Tati, sou seu fã, mas a discussão não é se a mulher tem culpa de ser estuprada. É óbvio que não. No entanto porque muitos andam de carro blindado, porque não podemos passear usando relógio ou aliança, porque não deixamos nossos filhos saÃrem sozinhos na rua? O mundo é violento e é ingenuidade e irresponsabilidade passear na praça da Sé com um relógio de ouro no braço. Não é ficando expostos à violência que a venceremos. Te amo.
Tati, fora de brincadeira: seus argumentos irônicos são exatamente os mesmos argumentos (sérios) dos fundamentalistas islâmicos para as mulheres usarem burca, em alguns paÃses.
O homem tá lá na sua vida de mehrda e vem uma vulgar seminua agredindo. Foi estuhprada, ora vai a merhda! O que eu tenho com isso!
Mais uma vez, parabéns! Porém, em um mundo tão belicoso de opiniões e comportamentos 'sócio-culturais', pessoa estão confundindo paquera e cantada com tentativas de estupro! Se eu te cantar, dentro do 'limite da normalidade', não é tentativa de estupro.
Olá José, A questão da cantada é delicada, pois o limite da normalidade é muito relativo. Tem pessoas, que acham que falar grosserias é cantada, que pegar no braço ou na mão é cantada, enquanto que isso é assédio. Puxar assunto não é, mas se a pessoa não responde, insistir já é também. Em uma situação que a pessoa está em uma situação de vulnerabilidade (sozinha na rua, por exemplo), isso pode ser encarado sim como uma tentativa de agressão.
Pois é, mas segundo a pesquisa, enquanto um digno senhor comete o estupro, uma em cada três dignas dignas senhoras vendo da janela estará apoiando: "toma sua vaka!". Leia a coluna "Cultura do estupro" do seu colega Hélio Schwartsman. Que ironia!
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