Demétrio Magnoli > Após fim da hegemonia do PT, esquerda brasileira tem dois caminhos Voltar

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  1. erivaldo lima

    Não podemos pensar em partidarismo no Brasil, o povo em geral não entende estes termos e ideologia, mas os intelectuais da política devem lutar com o pensamento políticas estatais. Ver qual é o melhor para o Brasil sair do atoleiro em que estamos em todos os setores, principalmente: educação, trabalho,seguranca saúde.

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  2. erivaldo lima

    Não podemos pensar em partidarismo no Brasil, o povo em geral não entende estes termos e ideologia, mas os intelectuais da política devem lutar com o pensamento políticas estatais. Ver qual é o melhor para o Brasil sair do atoleiro em que estamos em todos os setores, principalmente: educação, trabalho,seguranca saúde.

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  3. Haydn Pimenta

    Sem dúvida, o movimento de esquerda no Brasil, assim como em outros lugares, é o principal inimigo de si mesmo.Sem dúvida, é porque trazem, em si, o germe do autoritarismo, que aliás se expressa pelo modo de falar e agir, seja no parlamento, seja nas ruas, universidades, etc.

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  4. Haydn Pimenta

    Sem dúvida, o movimento de esquerda no Brasil, assim como em outros lugares, é o principal inimigo de si mesmo.Sem dúvida, é porque trazem, em si, o germe do autoritarismo, que aliás se expressa pelo modo de falar e agir, seja no parlamento, seja nas ruas, universidades, etc.

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  5. Humberto Giovine

    Penso que no Brasil devemos desenvolver algo novo na política, nem a falácia esquerdo-petista, mas também, longe da politicalha tradicional dos interesses pessoais e de grupos partidários.

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  6. GIVANILDO BISPO DO NASCIMENTO

    Achei que o articulista foi muito simplificador, pois, não inclui outras agremiações de esquerda, tais como o Pstu, Pco. Qual o papel dessesocial partidos? Por outro lado, o Psol não consegue ampliar sua influência como o homólogo grego e espanhol. A esquerda vai se refazer, mais cedo ou mais tarde, dadas as contradições do Dem,PSB e Pmdb.

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    1. Vera Goncalves

      O articulista ignorou Pstu, Pco, etc., pois tais coisas são irrelevantes, são produtos de "nicho", não interferem no global, são como galinha de cinco dedos, às vezes aparece alguma, mas não muda nada na ordem das coisas.

  7. GIVANILDO BISPO DO NASCIMENTO

    Achei que o articulista foi muito simplificador, pois, não inclui outras agremiações de esquerda, tais como o Pstu, Pco. Qual o papel dessesocial partidos? Por outro lado, o Psol não consegue ampliar sua influência como o homólogo grego e espanhol. A esquerda vai se refazer, mais cedo ou mais tarde, dadas as contradições do Dem,PSB e Pmdb.

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  8. Hercilio Silva

    2013 não se fechou, a insatisfação é com a corrupção, mas é também e principalmente com a captura do estado por interesses privados. O que se quer são mais e melhores serviços públicos, públicos, não privados. O novo governo tem uma agenda oposta a da maioria da população, se for com muita sede ao pote na mesma, trará a esquerda de volta mais rápido do que saiu. A maioria de quem se vestiu se amarelo não concorda com a maioria da agenda do governo, pois pagará a conta que não é sua.

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  9. NEWTON PAULA

    Com os comissários usando tornozeleiras e alguns trancafiados por pura e deslavada rapinagem, pe_tê e seus puxadinhos entra na fase do barata voa... Mas perduram eternamente falando alto pelos botecos e relembrando saudosos os anos de tetas douradas.

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  10. MARCELO PITTA COELHO

    Acho que as duas estratégias estão condenadas ao fracasso. Podemos e Syriza são a velha esquerda reciclada, admiradores do castrismo e do chavismo, ambos fracassados, e o PSOL não tem penetração na sociedade para pretender substituir o pete e constituir-se como partido hegemônico de esquerda; e com a derrocada do pete, a esquerda perdeu qualquer possibilidade de hegemonia na sociedade. E Brasil não é Uruguai, país minúsculo, para que se possa estabelecer uma frente ampla politicamente viável.

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  11. Cloves Oliveira

    Pedro Fuentes, prisioneiro político em Cuba pr 18 anos, disse que o número real de vítimas do comunismo mundialmente, que pagaram com a vida por pensar diferente, foi de cerca de 300 milhões em todo mundo, porque o número estimado não inclui os membros da família e os amigos das vítimas. Ainda assim, contrário ao nazismo, o comunismo continua sobrevivendo em muitos países do mundo, e no Brasil possui representantes no Congresso, os quais dedicam todo o seu tempo a conspirar contra a liberdade.

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