Educação > STF pede explicações a Temer e levará MP do novo ensino médio ao plenário Voltar

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  1. Ricardo Mori

    Existe uma urgência na implementação de mudanças, mas não em aproveitar-se da situação pra inserir modificações que não passaram pelo crivo de especialistas. O executivo deve administrar o país, e deve organizar os debates e não definir as soluções que os cidadãos brasileiros devem seguir. Essa é a função e a responsabilidade do legislativo, a figura dos deputados e senadores. Se o que vier do palácio do planalto só deve receber emendas, voltamos a situação de 1964 até a volta da democracia.

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  2. Ricardo Mori

    Eu acredito na democracia e o debate deve sempre pautar as decisões dos governos brasileiros. O presidente e a sua equipe devem se pautar na organização dos debates e não em decisões monocráticas, de que o que deve ou não ser realizado. Se a MP fosse sobre prazos de decisões que devem ser realizadas e em um resumo do projeto de lei proposto, até aceitaria. Mas 1400 horas ano, retirando educação artística, educação física e tornado outras disciplinas em optativas só reforça a ideia de amadorismo.

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  3. Milton Pereira

    Sem entrar no mérito da medida provisória,não estou entendendo o papel de cada poder. O STF quer entrar na esfera do Executivo. Acho que cabe à Justiça julgar; ao STF analisar a constitucionalidade de uma lei. Não me parece que objetar medida provisória seja atribuiçao do Judiciário. Acho que cada poder deve fazer sua parte. Até na questão dos remédios acho que a justiça julga os casos de quem se julga prejudicado.

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  4. SONIA DIONISIO

    Ô Dona Folha, como diz seu genial colunista, e agora?! é fácil te defender?! O Governo que reforma Educação por 'decreto' está certo e o Ministro da Suprema Corte errado??!

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  5. VALTER ANTONIO DE FREITAS

    Este governo esta se especializando em ter de voltar atras depois de decisões absurdas, parabéns a todos os envolvidos.

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  6. Wagner Santos

    As pessoas desconhecem o que é uma medida provisória, quando é o instrumento adequado ( se é que pode ser adequada), Dito isso, a reforma de ensino secundário via MP é de um despropósito tamanho que dispensa mais argumentos, mas eles não faltam como a ausência de estudos sérios, gente qualificada em sua formulação e principalmente a ausência absoluta de transparência.

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