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  1. Oswaldo José Barbosa Silva

    Prezada Úrsula, o transplante de coração é um procedimento que já conta com protocolo clínico e diretriz terapêutica (PCDT) aprovado pela CONITEC. O Estado provê inúmeros procedimentos, medicamentos e próteses caríssimos, mas só aqueles registrados na ANVISA e com PCDT; o que o estado nega são os que não tem ainda, porque ainda não submetidos à controle técnico de segurança, eficácia e economicidade. De acordo com este controle técnico podem ser rejeitados ou incorporados.

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  2. Oswaldo José Barbosa Silva

    Parabéns Hélio acertastes em cheio. A C.F. prevê o direito à saúde e o dever do Estado em prover as ações e serviços públicos de saúde, garantindo-os mediante políticas sociais e econômicas (art.196, da CF). Essas políticas sociais e econômicas já estão estabelecidas e tem sido ignoradas pelos magistrados sob o argumento direito à vida. À vida de quem? dos que lhes batem à porta ou dos milhares de anônimos que serão prejudicados pela inexecução orçamentária e financeira decorrente das liminares?

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    1. Antonio Carlos Cunha

      Bom o artigo e bom o comentário. É preciso racionalidade. Ao condenar o sistema público de bancar até água de coco (conforme publicado neste portal) a justiça, querendo ser mais arrogante do que é, se apequena.

    2. URSULA IRENA SCHOLL

      Esses casos são semelhantes aos de transplantes quando se falta em alto dispêndio na Saúde. Então, se negar acesso a medicamentos de alto custo para tratamentos específicos a certo número de cidadãos o mesmo entendimento deveria ser dado para o tratamento de elevado custo que é o caso de transplante de órgãos ....

    3. URSULA IRENA SCHOLL

      Esses casos são semelhantes aos de transplantes quando se falta em alto dispêndio na Saúde. Então, se negar acesso a medicamentos de alto custo para tratamentos específicos a certo número de cidadãos o mesmo entendimento deveria ser dado para o tratamento de elevado custo que é o caso de transplante de órgãos ....

    4. URSULA IRENA SCHOLL

      Esses casos são semelhantes aos de transplantes quando se falta em alto dispêndio na Saúde. Então, se negar acesso a medicamentos de alto custo para tratamentos específicos a certo número de cidadãos o mesmo entendimento deveria ser dado para o tratamento de elevado custo que é o caso de transplante de órgãos ....

  3. Maria Lopes

    O colunista expressou muito bem o dilema da decisão no âmbito público. E da necessidade de rapidez na aprovação de medicamentos novos. Não faz sentido que o processo seja tão caro para aprovação se instituições sérias de outros países já o fizeram. Por que tão caro e demorado? Dificuldades para vender facilidades, como parece ser de praxe no país?

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