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• Autópsia da omissão

1. gilberto schoncer

   1^o.out.2016 às 16h46

   ah, só faltou escrever ....."""tutti buona gente """ !!!

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   1. Antonio Carlos Cunha

      1^o.out.2016 às 20h16

      Não, buona gente são os canalhas de paletó e gravata e até de toga que querem negar que houve um massacre. Com o sangue escorrendo entre os dedos os canalhas não têm medo do ridículo e da mancha em suas histórias que os acompanharão até a sepultura. Tem canalha-maior que ainda fale em legítima defesa. Olhem as fotos, insonsos, ou elas foram "editadas"?

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2. Hercilio Silva

   1^o.out.2016 às 11h58

   100 em 100 juristas apontam o óbvio e tem gente que distorce a opinião do colunista. O diretor do Carandiru poderia ter evitado essa tragédia, tinha prestígio para isso, foi afastado de decisão para que os que queriam o massacre assumirem. A responsabilidade deveria ter sido do governador da época. O resto é lorota, ele autorizou, senão autorizou deveria ter apontado que foi desobedecido. O discurso de as vítimas não cola, eram presos, estavam pagando a pena.

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3. bagdassar minassian

   1^o.out.2016 às 8h08

   ..convém lembrar que a História parou em 1985, limitada pela Comissão da Verdade sobre os crimes praticados por agentes do Estado, portanto, o Carandiru não existiu, foi mera aragem do tempo.

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4. rogerio medeiros garcia de lima

   1^o.out.2016 às 6h32

   Uma fofura o articulista.

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