Celso Rocha de Barros > É um alívio voltar a discutir política em termos de votos, não de manobras Voltar
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Dizer que o Freixo é novidade é uma aberração, tudo bem, tem que defender o amigo, na opnião do escriba a derrota acachapante de seu partido é consequência do golpe, segundo ele só existe democracia em Rio Branco, tudo bem que o Crivela não é lá aquelas coisas, mas ter os dois Marcelos no RJ justifica muito o que acontece no Estado, sem contar Jandira Feghali, Lindenberg Farias, Pezão, Eduardo Paes, Cunha e outras aberrações. Pobre Rio de Janneiro, mas se for Freixo será a última pá de terra.
PT é carta fora do baralho nacional. A liderança foi dizimada e a conta Lava Jato vai chegar. Há um belo espaço aberto para a esquerda se organizar e tornar-se responsável. Principalmente com o tema desemprego sendo o mais importante no momento. A questão é se há neurônios para isto. Vão começar a respeitar as instituições? Vão se colocar como indefesos só buscando direitos sem responsabilidades? Ou será que lÃderes como Dória e Alckmin vão incorporar agenda de esquerda?
Crivella conseguiu se manter no topo por ser o melhor candidato! Sempre se mostrou apto a assumir a prefeitura do Rio e agora chegou sua chance! Vamos, Crivella!
É muito importante ler o texto com calma antes de publicar, para diminuir as incoerências. Em certo momento, o autora afirma que nenhum novo nome surgiu, e por isso as soluções conservadoras. Ora, Doria é o que? É o novo nome que foi aclamado pelos paulistas. Texto incoerente fica muito frágil, ilógico. Fica só uma sopa de ideias intuitivas. Esse erro é muito pueril e não pode ser cometido por comentaristas profissionais.
Caro Gustavo e Nestor, Doria já concorreu a alguma cargo publico antes? Não! Então contraria a afirmação do colunista de que não houve nome novo. Isso é um fato. A afirmação de vcs precisa de uma abstração, que nega um dado da realidade, um fato: o nome "Doria" é um nome novo. Aliás, além de ler o texto, os dois citados poderiam também ter um pouco de noção de lógica.
"Ao lado de inovações tão modestas, tivemos que nos contentar com o estelionato dos polÃticos que dizem que não são polÃticos. Você não é polÃtico. Quantas vezes grandes coalizões partidárias apoiadas por poderosos interesses econômicos bateram na porta da sua casa lhe oferecendo um lugar na chapa de graça? Você acha que isso aconteceu com algum desses sujeitos eleitos ontem? Olhando daqui, não parece provável."
Dória é Alckmin, portanto, não é novo. É velho e conservador!
É muito importante ler o texto com calma antes de publicar, para diminuir as incoerências, Denis. O caso do Doria está categorizado pelo jornalista como "estelionato dos polÃticos que dizem que não são polÃticos". Alguém poderia afirmar que um poste do Geraldinho bang bang é uma grande novidade polÃtica? É apenas um desastre! Tal vez vc leu mas não entendeu, isso não é culpa de ninguém mas do que vc!
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