-
JOÃ O MARINO DELIZE
Nesse caso o "p" não é mudo e, é pronunciado mais rapidamente, mas sempre sem dar tonicidade ao "i". A sílaba tônica é a silaba que faz parte o "t" e o "g". Se diz mudos porque são letras sem uma vogal à direita
-
marcos frezza
O grande professor Pasquale sanou um erro que eu diuturnamente cometia. Obrigado, mestre.
-
claudio mendes
Já escreveu e cantou Caetano, em seu fino trato de sempre com a língua portuguesa: "Rapte-me camaleoa Adapte-me a uma cama boa Capte-me uma mensagem à toa"...
-
Caio Pagano
mesmo caso com a famosa palavra "advogado", que dizem adivogado, e por conseguinte " ele adivoga, elas adivogam"...
-
Caio Pagano
mesmo caso com a famosa palavra "advogado", que dizem adivogado, e por conseguinte " ele adivoga, elas adivogam"...
-
Caio Pagano
mesmo caso com a famosa palavra "advogado", que dizem adivogado, e por conseguinte " ele adivoga, elas adivogam"...
-
Luiz Alberto Franco
Professor Qual o motivo para qualificar o "p" como "mudo"? ("Não é todo mundo que pronuncia esse "p" como "mudo".). Em francês uma consoante é dita "muda" quando aparece na escrita, mas não é pronunciada. Ex. "bouquet". Em português o "p" de "optar" ou de "opta" é pronunciado (com ou sem o "i"...). Cabe chama-lo de "mudo"?
-
Luiz Alberto Franco
Professor Qual o motivo para qualificar o "p" como "mudo"? ("Não é todo mundo que pronuncia esse "p" como "mudo".). Em francês uma consoante é dita "muda" quando aparece na escrita, mas não é pronunciada. Ex. "bouquet". Em português o "p" de "optar" ou de "opta" é pronunciado (com ou sem o "i"...). Cabe chama-lo de "mudo"?
-
Luiz Alberto Franco
Professor Qual o motivo para qualificar o "p" como "mudo"? ("Não é todo mundo que pronuncia esse "p" como "mudo".). Em francês uma consoante é dita "muda" quando aparece na escrita, mas não é pronunciada. Ex. "bouquet". Em português o "p" de "optar" ou de "opta" é pronunciado (com ou sem o "i"...). Cabe chama-lo de "mudo"?
-
Geraldo Silva
Muita gente cai nessa armadilha. Tive uma professora de direito processual na faculdade - era procuradora da República - que sapecava um "desiguina" e um "impuguina". Quando eu tive a coragem de dizer a ela qual é a forma correta, ela me contestou, dizendo que eu estava errado. Mas na aula seguinte me pediu desculpa, e passou a empregar a forma correta. Acho que ela procurou informar-se com alguém que ela julgou "mais sabido" do que eu. Geraldo Mario C. da Silva
-
JOSÃ EDUARDO FEROLLA
Que bom que hoje o senhor optou por seu papel de professor e não investiu contra os leitores com seus epítetos mal educados e grosseiros. Claudia.
-
Valeria Ferreira
"...A beleza de ser um eterno aprendiz..." Muito bom! Obrigada!
-
Clarissa Feder
Prof. Pasquale, como sempre, traz uma análise brilhante sobre os usos da nossa língua portuguesa!
* Apenas para assinantes
comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.