Opinião > O falso deficit previdenciário Voltar
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Sem dúvida o Governo vai prejudicar os trabalhadores brasileiros que iniciaram no mercado muito cedo e com esta proposta terão que contribuir por 50 anos, para só aos 65 anos de idade terem direito a aposentadoria. Isso não é justo e a Câmara tem de fazer um grande debate antes da Lei ser aprovada.
Acredito que o autor da matéria pudesse dar argumentos com números para que não fique um texto vazio. O que se sabe é que o grande problema está no setor público. Um absurdo. Os aposentos públicos são minoria porém responsáveis por mais da metade do deficit. Aliás o setor público é um cancro nesse paÃs. Todos querem uma boquinha com estabilidade, aposentadorias integrais férias prêmio porém, com poucas exceções, ineficientes com nenhuma produtividade
Sr Patah, fazendo isso Cobre o rombo atual, e quanto ao deficit/rombo futuro?
O fato é que ninguém está nem aà pra esse tal “orçamento próprio”. Seria muito a lei ser simplesmente ignorada debaixo do nariz de todo mundo, tudo ficando “facinho-facinho” para uma contabilidade tipo pra inglês ver, e para as falácias que quiserem distribuir sobre o crônico déficit da previdência: seria mesmo por causa da “transição demográfica”? Ou haveria antes algo mais crônico ainda: a distorção orçamentaria, decorrente desse suposto desrespeito à Constituição, que viria de longa data?
Compartilho da certeza de que o (des)governo, na busca de justificar desmandos e calotes, mente e mente, em tudo. Contribuir por anos a fio e não se ter retorno digno revela canalhice da gestão da Previdência. Tal como o fator previdenciário o é. Nada mais. E a grande imprensa, patrocinadora de todos os golpes, incentiva mais esse, pouco importando quem seja atingido. Apenas para registro, trabalho desde os 12 anos (contribuo desde os 14). Seria justo aposentar-me só aos 65?
O autor do texto se esquece que a "previdência social" é apenas uma parte da "seguridade social". Isso é importantÃssimo saber! Entre no site do orçamento federal e veja as planilhas da seguridade social. Todas elas deficitárias! Não há superávit nenhum. O resultado primário é negativo! Em junho de 2016, p. ex., o déficit foi de 16.1 bilhões de Reais. Se arrecadou em contribuições sociais 54 BI, gastou-se 70 BI. Os números estão lá, em excel, pra quem quiser ver.
Outro ponto é que este governo não tem a menor moral em falar de mudanças na Previdência quando o próprio Chefe da Casa Civil é um aposentado parlamentar aos 53 anos e ganhando um salário vitalÃcio de R$19.000,00 / mes que duvido tenha contribuÃdo para isto. Outro aspecto é que com a Lei 85/95 e aumento de um ponto a cada dois anos, automaticamente se estabelece idade mÃnima. Se aposentar antes ganha uma miséria com o Fator Previdenciário. Nem assim resolve? Então estamos mal mesmo.
Nao nos esqueçamos também das isenções dadas a igrejas, ongs etc..
É impressionante a desfaçatez dos apaniguados. Então o Presidente nacional da UGT - União Geral dos Trabalhadores, que recebe um cascalhinho dessa verba toda, acha que a Previdência não pode mudar? Ah, faça-me o favor!! Que gente desonesta!!
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Finalmente alguém trouxe a informação que mais queria ver e sabia que apareceria qd o debate começasse: a idade que as pessoas começam a trabalhar nos paÃses desenvolvidos. Pq o governo só fala que aqui se aposentam em média com 57 e na Europa com 62 a 65, mas eu sempre duvidei que um europeu começasse a trabalhar com 16 como eu e outros milhões. Grande mérito do governo Temer em levantar as questões essenciais, previdência inclusive. Agora espero um debate amplo com dados no parlamento!
o nosso problema é a previdencia publica, que compõe legislativo, executivo e judiciário, no mais é querer curar gangrena com esparadrapo.
Sou obrigado a rir pra não chorar. Mantenham como está e veremos quem vai receber aposentadoria daqui a 10-20 anos.
DÃvidas e desonerações não cobradas não representam dinheiro em caixa. O sistema não se sustenta como está, e o maior problema são as aposentadorias sem contribuição e a assistência social. Infelizmente somos um paÃs de miseráveis, maior parte da população é pobre. A reforma da previdência atingirá exatamente os que ganham mais dela. Pobre não se aposenta, pois um salário mÃnimo não dá pra viver, meus caros. Sejam realistas.
Tem que mandar este texto lá pros jorn ale iros da gro bobo, eles só repetem o mantra do governo, de que se não mudar a idade mÃnima vai falir, por que será que são tão super fico ais, assim né miri an leito za, porta voz do governo, sem falar no saden bergue.
EstatÃsticas, as leis, constituição, inclusive, as "palavras" das religiões e os balanços, foram feitos para serem interpretados. É só ver o que o Estado Satânico faz com o corão. Portanto, não acreditem nos dados "interpretados" pelo articulista. O que se pretende, no futuro próximo, é não dar o cano nos aposentados, como está acontecendo hoje no Rio de Janeiro.
Sabe eu me sinto insultado por esta grande mÃdia, por que não temos debates mais aberto sobre uma questão tão importante para nós cidadão eu só ouço este discurso do governo, reverberando por estes jo nau lista orto do xo falando que se não mudar a idade mÃnima vai falir, poxa, qual o problema neste paÃs em se fazer um debate sério sobre um tema tão importante, eu acredito que este professor está falando a verdade é por isto ninguém quer discutir, é empurrar goela dal.
Sem dúvidas de que é necessário um debate sério e técnico/atuarial sobre o assunto. Também é necessário separar o que é Previdência, e o que é Assistência Social. Também acho que a comparação com os regimes de outros paÃses seria interessante para avaliarmos o nosso. E mais importante ainda, é termos um sistema, onde os benefÃcios sejam proporcionais ao montante (inclusive ao longo do tempo) contribuÃdo.
Informações importantes, que devem ser mais e melhor divulgadas pela grande imprensa e trazidas claramente ao debate público.
O que deveria ser feito é dar para cada contribuinte uma conta especÃfica e das para empresas privadas o controle das contas, como no Chile. Cada um tem que saber exatamente o que tem e quanto ganha. Isso não é nem discutido porque aqui temos um modelo estatista que sempre irá facilitar o roubo. Capitalização ao invés de pay-as-you-go (PAYG). Pesquisem por Pinera, Chile.
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