Opinião > Oportunidade para voltar a crescer Voltar
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Claro,claro: cortar programas sociais que pouco impactam o orçamento federal para manter inflação baixa e premiar rentistas em detrimento do aumento de produção e oferta que supriria a denanda de uma economia aquecida. Vamos em frente na criação de mais um milhão de miseráveis. Muito lúcido o senhor banqueiro.
Ah! O "rentista"... Como ele é malvado! kkk
Limitar os gastos significa exigir mais eficiência na utilização dos recursos e ainda menos dinheiro de impostos dragados na ma gestão e na corrupção!
E aprovada a PEC 241, o pagamento dos juros extorsivos praticados no Brasil estará garantido por 20 anos! Oh paÃs bom demais pra banqueiro soh!
O brasileiro precisa produzir e parar de viver às custas do Estado .... Chega de funcionário público rico e empresário falido ! Parabéns pelo artigo
Seu Roberto, concordo. Plus: sugiro ao governo que tribute devidamente aqueles que detêm a maior parte da renda no Brasil e representam uma parcela Ãnfima da população, mas, mesmo sendo mega-milio/bilionários, pagam menos tributos que as classes baixa e média, tendo bem mais capacidade contributiva. Também queria ver o governo criar uma contribuição especÃfica para inibir bancos de cobrarem 300%-500% ao ano dos pobres coitados que se endividam no cartão de crédito. 90% de taxação em vcs!
Nada mais óbvio do que a opinião de um banqueiro apoiando a PEC da Maldade (PEC241). A redução de gastos com saúde, educação e projetos sociais só vai piorar o paÃs a médio e longo prazo, mas tb, a partir de uma conclusão óbvia, vai garantir mais dinheiro público para os bancos.
Banqueiro acha que a situação das famÃlias como se fosse a dele, não existe crise financeira, o governo pode contar os gastos públicos.
temos várias classificações de familias e rendas, uma delas diz. A= acima de R$13.500,00 até 33.000,00= 1% B= acima de R$6.880,00 até 13.500,00= 4%; classe B1 de R$3.390,00 até 6.880,00= 9%; classe C de R$ 2.034,00 até 3.390,00= 16% ; classe D R$1.356. até 2.034,00 20% e classe D até R$1.356 = 46%. uma piramide, 66% familias ganham menos de 2.034,00. como vamos crescer assim?
Enquanto um professor ganhar 2000 mensais e um ministro do STF, deputado, senador ou alto funcionário público ganhar 30 e tantos mil, tem sim de controlar os gastos públicos com rédeas custas. É errado pensar que só injetar dinheiro, sem eficiência e competência, muito menos sem controle, resolverá problemas da educação, saúde, etc. O Estado, primeiramente, tem de ser eficiente, transparente e moralmente correto. PrincÃpios que está na Constituição e que não são observados.
É banqueiro! Isso acende um sinal amarelo. Mesmo sem fontes fornecidas no texto, há um fato, que se tornou frase divulgada na imprensa, que vale citar "PolÃtico só pensa na receita e não controla despesas". É o que vemos, repetidamente, no Brasil. Se pensa em aumentar salários ao teto máximo, a vincular receitas para tudo e todos os órgãos poderosos, para saúde, educação, mas não se pensa, nunca, de onde sai o dinheiro. Tem de controlar os gastos mesmo! E pra ontem!
Roberto está certo, o orçamento público precisa de equilÃbrio. Se isto acontecer, o governo precisará tomar menos empréstimos, e pagará juros menores. Sobrará mais dinheiro para o gasto em educação e saúde. E começaremos a crescer novamente.
Que piada!!....nem uma vÃrgula sobre a inacreditável dÃvida interna. Já é tempo de ser criar uma PEC dando limite máximo a agiotagem bancada pelo Governo e renegociando a dÃvida atual em pelo menos 20 anos. Por que não?.
Contas públicas? Não seriam nossos empresários que se recusam a aumentar investimentos sem ter a taxa de retorno duas ou três vezes maior que a média mundial? Afinal o que vimos foi uma economia que cresceu e passou a ter inflação porque não quiseram aumentar a produção, ao contrário, vimos foi campanha para aumentar os juros. Esses im muito acima da média mundial mesmo com uma dÃvida em proporção do PIB menor do que outros paÃses.
Parabéns ao Dr. Roberto Setúbal que sabe o que fala. O Brasil não pode continuar com crescimento abaixo de 1 por cento ao ano, e por sua vez, também não deve aumentar impostos e tornar a vida das empresas todavia mais insustentável. Temos que buscar uma solução espelhando-nos nos paÃses europeus que saÃram da crise de 2008 por meio de medidas similares adotados pela UE a nova PEC. A saúde também deveria seguir os mesmos preceitos básicos, buscando ainda doações coletivas e corporativas.
Nossa doutrinaçao polÃtica nos conduz a pensar o Estado como fonte de todas as benesses, mas não nos estimularam a refletir acerca a razoabilidade disso, em termos dos custos envolvidos e do retorno efetivo que temos visto, em termos de avanços do PaÃs na direção dos Objetivos Constitucionais. Não é difÃcil entender o potencial de dano dessa prática de colocar nas mãos do Estado bons 40% de toda a força produtiva e ver o grosso disso escoar pelo ralo da manutenção da máquina e da corrupção.
Apoiado!
A organização social é cheia de falhas em tds os campos no mundo todo. Penso que ao invés de esbravejar contra este ou aquele agente, é mais razoável trabalhar pelas ações que nos estão ao alcance para vencer problemas conjunturais, como é o caso da dÃvida pública. Gostemos ou não, ela precisa ser controlada, ou o paÃs não consegue mais colocar tÃtulos no mercado para continuar se financiando para pagar os detentores dos tÃtulos anteriores, que estão nas mãos dos próprios brasileiros.
Tá de brincadeira? Realmente as propostas da PEC não afetarão em nada a vida de um banqueiro. Governo quer começar por limitar gastos com saúde, educação, assistência, previdência, que são gastos prioritários e que estão longe de ser o ralo por onde escoam as finanças públicas. Como a coluna mesmo disse, outras reformas são necessárias. Se quer implicar educação e seguridade, que seja oferecendo melhores condições, e não maculando a Constituição.
Conhecer a opinião de um banqueiro bilionário acerca de uma proposta de emenda constitucional que pretende cortar gastos públicos para salvaguardar o pagamento de juros da dÃvida é redundante. O que é muito revelador, contudo, é o conjunto dos argumentos apresentado por ele. Lançando mão de generalizações grosseiras e virtualmente nenhuma citação de referências, mesmo que pouco crÃveis, Setúbal reflete com vigor a qualidade das inúmeras frentes montadas para defender a PEC 241.
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