Opinião > Oportunidade para voltar a crescer Voltar

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  1. Celso Casé

    Claro,claro: cortar programas sociais que pouco impactam o orçamento federal para manter inflação baixa e premiar rentistas em detrimento do aumento de produção e oferta que supriria a denanda de uma economia aquecida. Vamos em frente na criação de mais um milhão de miseráveis. Muito lúcido o senhor banqueiro.

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    1. Roger Beggiato

      Ah! O "rentista"... Como ele é malvado! kkk

  2. Celso Casé

    Claro,claro: cortar programas sociais que pouco impactam o orçamento federal para manter inflação baixa e premiar rentistas em detrimento do aumento de produção e oferta que supriria a denanda de uma economia aquecida. Vamos em frente na criação de mais um milhão de miseráveis. Muito lúcido o senhor banqueiro.

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  3. mauro rodrigues

    Limitar os gastos significa exigir mais eficiência na utilização dos recursos e ainda menos dinheiro de impostos dragados na ma gestão e na corrupção!

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  4. Antonio Catigero Oliveira

    E aprovada a PEC 241, o pagamento dos juros extorsivos praticados no Brasil estará garantido por 20 anos! Oh país bom demais pra banqueiro soh!

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  5. antonio carlos

    O brasileiro precisa produzir e parar de viver às custas do Estado .... Chega de funcionário público rico e empresário falido ! Parabéns pelo artigo

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  6. antonio carlos

    O brasileiro precisa produzir e parar de viver às custas do Estado .... Chega de funcionário público rico e empresário falido ! Parabéns pelo artigo

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  7. Roger Beggiato

    Seu Roberto, concordo. Plus: sugiro ao governo que tribute devidamente aqueles que detêm a maior parte da renda no Brasil e representam uma parcela ínfima da população, mas, mesmo sendo mega-milio/bilionários, pagam menos tributos que as classes baixa e média, tendo bem mais capacidade contributiva. Também queria ver o governo criar uma contribuição específica para inibir bancos de cobrarem 300%-500% ao ano dos pobres coitados que se endividam no cartão de crédito. 90% de taxação em vcs!

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  8. ALDA MARIA SANCHEZ

    Nada mais óbvio do que a opinião de um banqueiro apoiando a PEC da Maldade (PEC241). A redução de gastos com saúde, educação e projetos sociais só vai piorar o país a médio e longo prazo, mas tb, a partir de uma conclusão óbvia, vai garantir mais dinheiro público para os bancos.

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  9. Roberto Ferreira do Nascimento

    Banqueiro acha que a situação das famílias como se fosse a dele, não existe crise financeira, o governo pode contar os gastos públicos.

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  10. MARCIA CRISTINA POLON

    temos várias classificações de familias e rendas, uma delas diz. A= acima de R$13.500,00 até 33.000,00= 1% B= acima de R$6.880,00 até 13.500,00= 4%; classe B1 de R$3.390,00 até 6.880,00= 9%; classe C de R$ 2.034,00 até 3.390,00= 16% ; classe D R$1.356. até 2.034,00 20% e classe D até R$1.356 = 46%. uma piramide, 66% familias ganham menos de 2.034,00. como vamos crescer assim?

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  11. Roger Beggiato

    Enquanto um professor ganhar 2000 mensais e um ministro do STF, deputado, senador ou alto funcionário público ganhar 30 e tantos mil, tem sim de controlar os gastos públicos com rédeas custas. É errado pensar que só injetar dinheiro, sem eficiência e competência, muito menos sem controle, resolverá problemas da educação, saúde, etc. O Estado, primeiramente, tem de ser eficiente, transparente e moralmente correto. Princípios que está na Constituição e que não são observados.

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  12. Roger Beggiato

    É banqueiro! Isso acende um sinal amarelo. Mesmo sem fontes fornecidas no texto, há um fato, que se tornou frase divulgada na imprensa, que vale citar "Político só pensa na receita e não controla despesas". É o que vemos, repetidamente, no Brasil. Se pensa em aumentar salários ao teto máximo, a vincular receitas para tudo e todos os órgãos poderosos, para saúde, educação, mas não se pensa, nunca, de onde sai o dinheiro. Tem de controlar os gastos mesmo! E pra ontem!

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  13. FLAVIA GUSMAO EID

    Roberto está certo, o orçamento público precisa de equilíbrio. Se isto acontecer, o governo precisará tomar menos empréstimos, e pagará juros menores. Sobrará mais dinheiro para o gasto em educação e saúde. E começaremos a crescer novamente.

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    1. Júlio César Cardoso

      Que piada!!....nem uma vírgula sobre a inacreditável dívida interna. Já é tempo de ser criar uma PEC dando limite máximo a agiotagem bancada pelo Governo e renegociando a dívida atual em pelo menos 20 anos. Por que não?.

  14. Hercilio Silva

    Contas públicas? Não seriam nossos empresários que se recusam a aumentar investimentos sem ter a taxa de retorno duas ou três vezes maior que a média mundial? Afinal o que vimos foi uma economia que cresceu e passou a ter inflação porque não quiseram aumentar a produção, ao contrário, vimos foi campanha para aumentar os juros. Esses im muito acima da média mundial mesmo com uma dívida em proporção do PIB menor do que outros países.

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  15. Jose Carlos Iglesias

    Parabéns ao Dr. Roberto Setúbal que sabe o que fala. O Brasil não pode continuar com crescimento abaixo de 1 por cento ao ano, e por sua vez, também não deve aumentar impostos e tornar a vida das empresas todavia mais insustentável. Temos que buscar uma solução espelhando-nos nos países europeus que saíram da crise de 2008 por meio de medidas similares adotados pela UE a nova PEC. A saúde também deveria seguir os mesmos preceitos básicos, buscando ainda doações coletivas e corporativas.

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  16. Glauber Cunha

    Nossa doutrinaçao política nos conduz a pensar o Estado como fonte de todas as benesses, mas não nos estimularam a refletir acerca a razoabilidade disso, em termos dos custos envolvidos e do retorno efetivo que temos visto, em termos de avanços do País na direção dos Objetivos Constitucionais. Não é difícil entender o potencial de dano dessa prática de colocar nas mãos do Estado bons 40% de toda a força produtiva e ver o grosso disso escoar pelo ralo da manutenção da máquina e da corrupção.

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    1. Roger Beggiato

      Apoiado!

    2. Glauber Cunha

      A organização social é cheia de falhas em tds os campos no mundo todo. Penso que ao invés de esbravejar contra este ou aquele agente, é mais razoável trabalhar pelas ações que nos estão ao alcance para vencer problemas conjunturais, como é o caso da dívida pública. Gostemos ou não, ela precisa ser controlada, ou o país não consegue mais colocar títulos no mercado para continuar se financiando para pagar os detentores dos títulos anteriores, que estão nas mãos dos próprios brasileiros.

  17. Ana Portella

    Tá de brincadeira? Realmente as propostas da PEC não afetarão em nada a vida de um banqueiro. Governo quer começar por limitar gastos com saúde, educação, assistência, previdência, que são gastos prioritários e que estão longe de ser o ralo por onde escoam as finanças públicas. Como a coluna mesmo disse, outras reformas são necessárias. Se quer implicar educação e seguridade, que seja oferecendo melhores condições, e não maculando a Constituição.

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  18. João Mello

    Conhecer a opinião de um banqueiro bilionário acerca de uma proposta de emenda constitucional que pretende cortar gastos públicos para salvaguardar o pagamento de juros da dívida é redundante. O que é muito revelador, contudo, é o conjunto dos argumentos apresentado por ele. Lançando mão de generalizações grosseiras e virtualmente nenhuma citação de referências, mesmo que pouco críveis, Setúbal reflete com vigor a qualidade das inúmeras frentes montadas para defender a PEC 241.

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